segunda-feira, 29 de agosto de 2011

ISRAEL IX

O MONTE NEBO, CUME PISGA

Outro ponto alto desta deslocação à Jordânia - a partir de Israel - foi quando subimos ao Monte Nebo, perto de Petra, ao sul da Jordânia e, portanto na margem oriental do rio Jordão. Na margem oposta, do lado ocidental, avistava-se Jericó, povoação que visitáramos em 2005.

Foi aí que o Senhor mostrou a Moisés a Terra de Canaan, onde o Povo de Israel passaria a viver, e na qual Moisés não entraria. Deut. cap 3 : 27; cap 32 : 48 - 52; cap 34.

Foi aí, nesse Monte, na terra que era então Moab, que Moisés morreria.

Pudemos constatar por nós próprios que do alto desse Monte Nebo, chamado Cimo de Pisga, se vê uma grande parte da Terra de Israel.

Possivelmente Deus terá feito de forma que Moisés pudesse ter visto mesmo para além dos limites que alcança a visão de alguém que se encontra nesse Cimo.

Mas numa coisa ficamos a pensar ... Que bonita pré-figuração da visão espiritualq ue o Cristão, crente, filho de Deus, tem pela Fé daquilo que irá usufruir na Presença de Deus !

domingo, 28 de agosto de 2011

ISRAEL VIII

O CONTRASTE ENTRE ISRAEL E A JORDÃNIA...

...é flagrante.

Passámos a fronteira a norte do Jordão, sul do Mar da Galileia e seguimos para Aman. Sem grandes rigores na fronteira mas um controlo policial feito com cuidado

Acompanhou-nos agora um novo Guia. Tal como o de Israel - que aliás se chamava "Sr. Israel"... - ese também nasceu e passou a infância no Brasil, filho de pais muçulanos que vieram para a Jordânia. Falava perfeitamente o português, claro. E era simpático, bem disposto. Apresentou-se logo como muçulmano.

Pelo caminho atravessámos povoações, umas pequenas outras maiores. Mas as casas, as ruas, o aspeto geral não tem comparação com Israel : casas degradadas, lixo pelos cantos, um certo ar geral de negligência.

E fotos de líderes em cada esquina. Já mesmo na fronteira. Fotos do rei, só ele; ou de toda a família. Fotos dos Chefes poilíticos. O culto da imagem pessoal é patente. Não se vê nada disso em Israel.

Aman é uma grande Capital. Com alguns edifícios modernos de tipo "arranha-céus", de vidro, pertencentes alguns, ao que nos disseram, a príncipes do Dubai, etc. Mas em geral edifícios relativamente baixos.

O tom das casas é sempre o branco ou creme claro. Vê-se raramente outra côr. Aman tem bairros aristocráticos. E o Guia fez questão de nos levar até lá. Aí sim, tudo impecável. No Bairro das Embaixadas foi flagrante o escudo policial e militar, com metrelhadoras apontadas em cada esquina, na embaixada dos Estados Unidos. E agentes policiais olhando atentos para o caminho que o autocarro ia seguindo. A Embaixada dos EE.UU. aliás enorme em área ocupada como edifício. Não muito alto.

A Jordânia tem algo que merece ser posto em relevo : Os cristãos têm - relativa - liberdade de culto, de se movimentarem e de se expressarem. Vimos mesmo algumas igrejas, ortodoxas, católicas e protestantes, por vezes lado a lado.

Na Jordânia faz-se e vende-se aos turistas uma coisa interessante : Pequenos frascos com areia de cores diferentes e que com habilidade o artista desenha figuras tipicas da região, camelos, aves e ondas de areia de cores diversas muito bonitas. E até nuvens !

Levaram-nos a um centro de artesanato mantido por pessoas que, curiosamente, são, na maioria, cristãs, e que dão trabalho a deficientes que aprendem justamente a fazer objetos como os tais frascos de areia colorida, mosaicos, pqeunas bilhas, anéis, colalres, etc. Gostáos de ver adquirimos várias peças.

A paisagem que atravessámos era de uma beleza invulgar ! Sobretudo a sul, depois de Petra. Acidentada orograficamente, mas elevações com perfis originais que tornam, no conjunto, aquele cenário natural, aliciante, que prende a vista.

A gente simpática. Sobretudopara o turista. Um pouco diferente do Israel, em que o judeu, pelo caráter, é um tanto altivo.

Gostámos de ter ido à Jordânia.


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ISRAEL VI

MASSADA.

É uma alta formação rochosa, de 400 m sobranceira ao Mar Morto. O que quer dizer que na sua altura máxima está ao nível do mediterrâneo.

Foi inicialmente uma fortificação judaica e mais tarde Horodes aproveitou paa aí construir um palácio que viria a abandonar.

Após a destruição do Templo de Jerusalém pelos romanos de Tito, no ano 70 da era cristã, os judeus fugiram para lá. Os romanos atacaram a posição e sitiaram-na. Os judeus sem possibiidades de defesa decidiram suicidar-se, matando-se deliberadamente uns aos outros em lugar de se entregarem derrotados aos seus inimigos.

Umas mulheres que se tinham escondido, com os filhos, e que sobriveram ao suicídio coletivo, tendo sido depois poupadas pelos romanos, puderam contar posteriormente o que se passou. O historiador judeu Josephus também ele conta, à sua maneira, o que aconteceu, dizendo que ele próprio lá estava dentro da fortaleza e que tendo ficado com outro soldado para o fim dos suicidas, resolveram, os dois, pouparem-se e não se matarem... E assim se soube do que se passou.

Hoje é um monumento nacional, visitado também por estrangeiros, que pretende honrar, no entender do Estado de Israel, o caráter indomável, melhor : insubmisso do combatente israelita.

Nós foi a segunda vez que visitámos Massada.

Mas não podemos ver esse sítio com os mesmos olhos das autoridades israelitas.

Não há na História do Povo judeu um só exemplo de tal decisão coletiva. Pelo contrário, quando o Povo recorria ao socorro do seu Deus, Jeovah, o Senhor, este não falhava em salvá-los "in extremis". Mas precedentes de Massada não os encontramos.

Aliás o soldado israelitas tem, desde 1948, dado provas de saber combater, ressistir, de ser corajoso. E só assim israel poderá continuar a enfrentar os seus poderosos inimigos, hoje.

«Eis que farei de Jerusalém um cálice de tontear paa todos os povos em redor...uma pedra pesada...Todos os que a pretenderem deslocar se ferirão gravemente. E contra ela se juntarão todas as nações da Terra !» Zacarias 12

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ISRAEL V

QUMRAN, que tornámos a visitar agora, uma pequena montanha rochosa, mas grandiosa, ali no deserto,

foi um benefcio imenso que a História trouxe à cultura israelita, e à cultura universal !

Manuscritos de um valor incalculável, descobertos - os primeiros - por um rude pastor beduíno, em jarras de barro, em grutas inacessíveis num deserto inóspito ( embora de configurações orográficas admiráveis ! ).

Foi em 1947.

Que riqueza ! Um desses manuscritos, de Isaías foi datado de mil anos antes do texto mais antigo, conhecido até então, do mesmo profeta !

Quase mil manuscritos foram assim descobertos. E depois estudados durantes duas largas décadas pelos peritos mais sabedores em todo o universo do mundo ocidental.

Mas a riqueza maior foi o reforço de fidedignidade histórica, textual, da Bíblia !

A Bíblia, Palavra de Deus, merece toda a nossa confiança em termos de estudo histórico-crítico.

Curiosamente, descobertas destas acontecem em tempos de crise. De crise civilizacional.

Qumaran aconteceu em 1947, quando todo mundo atravessava os tempos difíceis de incerteza à mistura de esperança. De dúvida à mistura de procura. De crise de Valores, mas também de procura de fundamentos na Vida. Era o pós 2ª Guerra Mundial.

Foi como se Deus dissesse, face a essa Crise global : Esta minha Palavra tem a Resposta que o Ser humano procura :

Lembra o tempo de Josias, ( 2 Crónicas 34 ) o jovem rei de Juda, que reformou a cultura do seu tempo, em profunda crise, liquidando a idolatria que grassava por toda a nação de Israel. E quando mandou "limpar", literalmente, o Templo, o sacerdote Hilquias encontrou, no meio do lixo, um livro, um rolo... Leu-o. Era a Palavra do Senhor ! Levou-o ao rei que ouvindo-o ler rasgou as veste em sinal de profunda contrição :

Ninguém - desde décadas - se tinha lembrado de, tinha querido sequer, nesse tempo, procurar a vontade de Deus na Fonte válida da Voz escrita de Jeovah !...

QUMRAN, no Israel que estava mesmo a nascer como Estado..., foi, de certa forma também, a resposta a uma crise profunda da Huanidade.

«Para sempe, ó Senhor, a tua Palavra permanece no céu». Sal 119 : 89

ISRAEL IV

Julgo que já emiti aqui neste nosso Blog a opinião que vou expressar. Mas não faz mal.

O termo HOLOCAUSTO, que quer dizer «Oferta Queimada Santa» era o termo usado na Bíblia, na TORAH, no Pentateuco, no Velho Testamento, para as Ofertas de animais a Deus, em sinal de contrição e de arrependimento do pecado, e de pedido de perdão a Deus.

Ora aconteceu que no pós-II G.G Mundial a Comunicação Social, as Entidades e Organismos de toda a espécie começaram a adotar esse termo aplicado à carnificínia de milhões de judeus, nos fornos crematórios e de muitas outras formas, efetuada pelo Regime Nazi de Adolph Hitler.

Quem terá começado a usar esse termo para esse facto não se sabe.

O certo é que está profundamente errado. E tem-nos chegado esta mesma discordância daqui e dali. Não sou o único.

O próprio Estado de Israel aplica esse nome. Foi adotado universalmente. Em Jerusalém existe o Museu do Holocausto, que visitámos pela segunda vez, aliás moderno, muito bem apresentado e muito rico de informação, naturalmente. No jardim desse Museu lá está o nome de Aristides de Saousa Mendes, com uma árvore a assinalar a sua Figura e a sua Ação. Entre muitas muitas outras;

nomeadamente a do austríaco Shindler, cujas fábricas, em ruínas, nós próprios visitámos anteriormente na Polónia.

Voltando ao termo "Holocausto", no meu entender, e para a minha sensibilidade é mesmo uma ofensa inqualificável a Deus, pegar num termo que significava uma Oferta de Devoção e de Culto a Jeovah, e aplicá-lo ( por razões óbvias de chamada de atenção e de impacto ) a algo de horrendo, de sinistro e de infernal, como o que aconteceu no Regime Nazi !! Radicalmente oposto ao sentido original. É o desprezo da Palavra de Deus. É o desprezo pela História de ISRAEL e dos JUDEUS.

Quem começou a empregar esse termo com a significação que hoje se lhe dá fê-lo certamente numa procura de originalidades misturada com ignorância. E toda a gente aceitou... Já lá vão décadas.

O pós 2ª Guera Mundial foi um tempo de crises, culturais e de Fé, de verdadeiro significado das coisas, de procuras em vários sentidos, de ilusões, e desilusões, de esperança e de vazios, de erros e de acertos. Mas que acabou por resultar na sensacional Década de Sessenta

Para mim foi sintomática, essa crise.

Que termo usar então para o facto tenebroso do Século XX a que nos referimos ?

Quem sou eu para fazer propostas ?! Sobretudo agora em que a palavra adotou o facto, em que já se fez a simbiose lexical entre o sentido e lexico.

Mas vale a pena discernir os disparates e as falhas. Mesmo já indeléveis.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ISRAEL II

Curiosidades :

Em JERUSALÉM vimos passar na rua, o moderno metro de superfície, em viagens experimentais. Seria inaugurado no dia em que partimos do aeroporto Ben Gurion.

Notámos pouca gente a fumar, e muito menos mulheres, ( ao contrário do que se passa em Portugal em que predomina o fiumo entre as mulheres ). Mero acaso ?

À entrada das casas, por sinal, na porta de entrada dos quartos de Hotel, vê-se um pequeno invólucro contendo o Decálogo.

Orámos no Muro das Orações, como da outra vez aliás.

Em certas zonas nota-se a presença de judeus ortodoxos, radicais, com o seu traje e aspeto um tanto fora do comum : de preto, tranças laterais, chapéu alto, raramente em camisa, quase sempre, pai e mãe, empurrando um carinmho de bébé. Abstendo-se de tecnologias modernas. Agarrados à tradição levítica.

Contactámos algumas comunidades de judeus messiânicos, embora estes não abundem em Israel, onde infelizmente, não são muito bem vistos... Mas ainda são uns milhares, graças a Deus !

Participaram connosco seis cristãos vindos diretamente do Brasil. No grupo nem todos eram crentes evangélicos. Mas falou-se claramente do Evangelho de Cristo e da fidedignidade da Bíblia ! No nosso grupo estavam quatro jovens, e uma senhora com 81 anos que andou sempre connosco ( e fizemos bons quilómetros... ).

Os Guias, tanto em Israel como na Jordânia, bons informadores, simpáticos.

Em várias ocasiões houve curtas mensagens de acordo com o contexto daquilo que visitávamos. Foi-me pedido que o fizesse essa reflexão bíblica em Qumran.

Momentos altos : A visita a um Tabernáculo, com medidas reais, montado no Negueve por cristãos judeus messiànicos. E a Santa Ceia tomada no jardim junto ao Túmulo do Senhor Jesus; espaço aliás também mantido por judeus messiànicos, patrocinados pelo Estado de Israel.

Em cada situação foi afirmada sempre o Evangelho com clareça e ousadia. Os Guias ouviram...

Estamos gratos à organizaçao da deslocação, «Viagens Shalom» de Normando Fontoura.

______________

Para os que nos têm enviado mensagens manisfestando preocupação perante as notícias recentes de Israel e dos atentados podemos dizer que nada de preocupante se passou durante a nossa visita, tanto a Israel como à Jordânia. Graças a Deus. Passagens nas fronteiras e nos aeroportos com toda a normalidade.

domingo, 21 de agosto de 2011

ISRAEL II

Curiosidades :

Em JERUSALÉM vimos passar na rua, o moderno metro de superfície, em viagens experimentais. Seria inaugurado no dia em que partimos do aeroporto Ben Gurion.

Notámos pouca gente a fumar, e muito menos mulheres, ( ao contrário do que se passa em Portugal em que predomina o fumo entre as mulheres ). Mero acaso ?

À entrada das casas, em todo o caso na porta de entrada dos quartos de Hotel, vê-se um pequeno invólucro contendo o Decálogo.

Orámos no Muro das Orações, como da outra vez aliás.

Em certas zonas nota-se a presença de judeus ortodoxos, radicais, com o seu traje e aspeto um tanto fora do comum : sempre de preto, tranças laterais, chapéu alto, raramente em camisa, quase sempre, pai e mãe, empurrando um carrinho de bébé. Abstendo-se de tecnologias modernas. Agarrados à tradição levítica.

Contactámos algumas comunidades de judeus messiânicos, embora estes não abundem em Israel, onde infelizmente, não são muito bem vistos...

Participaram connosco seis cristãos vindo diretamente do Brasil. No grupo nem todos eram crentes evangélicos. Mas falou-se claramente no Evangelho de Cristo e na fidedignidade da Bíblia !

Os Guias, tanto em Israel como na Jordânia, bons infornadores, simpáticos.

Em várias ocasiões houve curtas mensagens de acordo com o contexto daquilo que visitávamos. Foi-me pedido que o fizesse também em Qumran.

Momentos altos : A visita a um Tabernáculo, com medidas reais, montado no Negueve por cristãos judeus messiânicos. E a Santa Ceia tomada no jardim junto ao Túmulo do Senhor Jesus; espaço aliás também mantido por judeus messiânicos, patrocinados pelo estado de Israel.

Estamos gratos à organização da deslocação, «Viagens Shalom» de Normando Fontoura.

ISRAEL

Chegámos !

Com a mente. com o coração, plenos de ISRAEL.

E sobretudo cheios de Amor a Deus e de respeito profundo pelas Escrituras, a Palavra de Deus; e pelos Planos incontornáveis, irrevogáveis, de Deus.

Foi a nossa segunda viagem a Israel. A primeira fora em 2005.

Mas muita coisa diferente e melhorada.

Desta vez fomos nós dois e os nossos Filhos, Ana Cristina e Carlos Alberto.

Fui entrevistado por uma funcionária do Turismo, no aeroporto, enquanto aguardávamos a entrada no avião, e tive ocasião de lhe expressar muito das minhas opiniões

Percorremos todo o país. Do Carmelo a Eilat. Andámos de novo, num barco típico pelo Mar da Galiléia.

Fui convidado a participar na cerimónia de Batismo de duas crentes, no Rio Jordão. Secundando Normando Fontoura. Etc. etc.

Celebrámos, a 10 de agosto, em Tiberíades, as nossas Bodas de Ouro de casados ! Num momento feliz em que nos rodearam com simpatia os acompanhantes da Excursão, à noite, no Hotel.

Fomos também à Jordânia : Aman, Jerisha e Petra. Estas duas, sobretudo Petra, magníficos restos de Antiguidade ! Rodeadas de paisagens exóticas, de beleza "desertica" imponente.

ISRAEL é um Estado moderno, que se insere com naturalidade na Civilização ocidental. Com um solo arqueológico riquíssimo.

O milhão de árabes que lá vivem, com o seu estilo próprio, beneficiam do progresso e dos benefícios económicos e sociais da cidadania israelita.

Mas sobretudo Israel é aquela Terra dada por Deus ao seu Povo.

Não gosto da expressão "Terra Santa". Cheira a bafio. Soa a arcaico.

É a Terra onde Jesus encarnou, viveu. É a Cidade de Jerusalém, ( o Monte Moriah, o Monte de Sião ) onde Jesus chorou, sobre em Jerusalém, descendo o Monte das Oliveiras, Lucas 19 : 41 - 49. Onde se entregou na Cruz por nós e ressuscitou, em Jerusalém. Donde subiu ao Céu, à Glória de Deus, no Monte fronteiro a Jerusalém ( o das Oliveiras, o jardim de Getsemane. E onde virá de novo para estabelecer o seu Reino de Justiça e de Paz, segundo as Escrituras.

Isto faz daqueles quilómetros quadrados uma zona de profundo significado a todos os níveis, mundialmente estratégica, divinamente mentida !

Shalom, Israel ! Salmo 122 6.

domingo, 7 de agosto de 2011

Neologismoa...

"Des-sociedade".

Acabei de ler um livro que li com gosto, que me esclareceu e que reforçou a minha confiança na Bíblia, o meu Amor às Escrituras como Revelação única, verbal, de Deus.

Fico grato ao autor e à editora. «Création, Bible et Science» de Jeam-Marc Berthoud, Ed. L'Age D'Homme, França/Suíça, 2008, 400 pgs

Ma pág 163 faz o autor uma referência a outro livro : "De la dissociété", de Marcel De Corte no qual se desenvolve a ideia de que vivemos numa Cultura que tende a abolir as categorias sob o "rolo compressor do igualitarismo". A isso chama o autor "dis-socialização".

E todos constatamos isso.

É um tema para mais reflexão.

( Estamos de partida... )