quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ISRAEL 16


«Ensina-me, Senhor, o teu Caminho.
Guia-me por Vereda plana,
por causa dos que me espreitam.»
    Salmo 27 : 11


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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Portugal e os judeus sefarditasd

 

    Assim como foi anunciado que fará a Espanha, o governo português concederá cidadania aos descendentes de judeus expulsos de suas terras pelo Rei D.Manuel I, em 1496.

   A notícia foi revelada pelo ministro do Turismo português, Adolfo Mesquita Nunes, em visita a Israel.

   Cerca de 400.000 judeus, muitos deles vindos da Espanha, viveram em Portugal até a expulsão. Os que ficaram foram forçados a converter-se ao cristianismo ( chamavam-lhes "cristãos novos" ).

   NB. "Judeu sefardita" é aquele que teve de sair da Penínsúla Ibérica quando da expulsão, no séc. XV, pelos Reis chamados "Católicos", Fernando e Isabel, de Espanha.   D. Manue I, genro deles, depois dde também expulsar os judeus, acabou por tornar a recebê-los pela falta qua faziam à débil economia lusa...

   envio3@jornalalef.com.br


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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

ISRAEL 15



«Vinde após Mim !

Eu vos farei pescadores

                                    de Seres humanos !»

    Marcos 11 : 17


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israel 14


«Levanto-me antes da alva.

Na tua Palavra espero confiante. »


    Salmo 119 : 147

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domingo, 23 de fevereiro de 2014

ISRAEL 13


«Elevo os olhos para os Montes.
Donde me virá o Socorro ?
O Socorro vem do Senhor,
que fez os Céus e a Terra !»
    Salmo 121

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israel 12

                                       

«Levanta-te. 

Resplandece !

A Glória do Senhor vai nascendo sobre ti»


    Isaías 60 : 1

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ISRAEL 11



«Da boca das crianças... suscitaste força ( ou louvor ) !

    Salmo 8.



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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

ISRAEL 10


«Quem somente observa o vento nunca semeará, 
e o que olha para as nuvens nunca segará. (... )
Semeia pela manhã a tua semente,
e à tarde não repouses a mão.»

     Eclasiastes 11 : 4 a 6.

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Nome ( O ) do Senhor

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

ISRAEL 9



 «Reine PAZ dentro dos teus muros...!»

     Sal 122 : 7


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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ainda a falência do Casamento

Algumas razões.

    -  O divórcio é concebido como uma saída natural, normal, para conjugalidade em conflito. Como a única, quase sempre.

    -  O perdão é como uma perda de auto-estima. É para as pessoas "das igrejas"...

    -  O diálogo é mais entendido com afirmação de fidelidade a si próprio; de auto-afirmação.

    -  O Casamento é tido ilusóriamente como uma forma de auto-realização. Uma fuga ao celibato deprimente...

    -  O feminismo, pós-moderno, que sapa a maternidade, distorce o papel feminino na Mulher.

    -  O abuso da "igualdade" como mito, vai a ponto de secundarizar as próprias diferenças biológicas e afetivas entre homem e mulher...

    -  O homem descarrega-se das suas responsabilidades; em todos os aspetos. Não sabe ou é incapaz de as assumir.

    -  A "tolerância" a qualquer preço;  que é como um anestesiante.

    -  A negligência de Deus.   Da sua Palavra !    Das suas Normas !      ( «Last, but not least !» ).    Romanos 1 : 18 - 32

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domingo, 16 de fevereiro de 2014

ISRAEL 8



«Orai pela Paz de Jerusalém !
 Sejam prósperos os que te amam !

    Salmo 122 : 6

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Família e Casamento



   Li um texto sobre esta temática e não posso deixar de registar alguns pensamentos ali expressos.  Ainda que à minha maneira.

    No casamento atual os sentimentos são como "instituintes".   Se estes estiolam, a razão de ser do Casamento, segundo a mentalidade atual, desaparece.  Esta, uma das razões fragilizadoras desta Aliança fundamental que é o Casamento.

    Aliás o Matrimónio vai sendo visto sobretudo com um Contrato.   Por isso, quando deixam de existir os pressupostos ( atuais ) que deram razão de ser ao Contrato, ou seja : os sentimentos, o prazer na relação mútua, a auto-satisfação dos contraentes, o Casamento fica sem justificação... E a saída natural, se não houver outras razões de interesse mútuo, é a anulação

    Daí o malogro.   Sobretudo o da Família !

    Daí o diferencial muito ligeiro entre Casamento e União livre.

    E os cristãos ficam poupados a estas situações ?

    As estatísticas são eloquentes.  Os cristãos  -  praticantes, convictos  -  são atingidos, ainda que em grau claramente menor, pela infidelidade, pelos problemas familiares, pelo divórcio.

    A pressão social, o império da Cultura emergente, e o envolvimento das Instituições legisladoras, são pesados.

    Os jovens, em idade do compromisso de casamento não têm ideias definidas.

    E os Pais também não...


    Quanto às uniões homossexuais é o mesmo.  E a "coação" dos mídia é incrível !

    Aos cristãos, cabe-lhes afirmar, em termos corporativos e institucionais, os Valores que baseiam a conjugalidade heteressexual. 

    E devem fazê-lo publica e ousadamente.

    Essa afirmação não pode ser percebida como uma luta "contra";  porque não é.   Mas como um combate "por".


    Nunca é demais lembrar que :

    "O Casamento, como definiu John Stott num dos seus escritos, é uma Aliança exclusiva entre um homem e uma mulher, instituida e selada por Deus, precedida de uma separação pública dos pais, consumada na relação sexual, desenvolvendo-se numa vida comum e permanente de sustento mútuo, e coroada, normalmente, pelo dom de filhos».  

    E, acrescento eu, selada, em termos humanos, pelos poderes instituídos estatais.
   
   

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

ISRAEL 7




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Dia dos Namorados

«Que belo é o Amor entre nós,

minha Esposa, minha Irmã !»
 

    BÍBLIA, Cântico dos Cânticos,  4 : 10

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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Ler !



«Persiste em
ler,
exortar,
e ensinar...»
    
     Escreve São Paulo a Timóteo, 4 : 13.

     
     LER !

     Uma recomendação, bíblica, inolvidável !

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Pobreza

«A maior pobreza
é a de não ter mais
de que agradecer»

    Shakespeare

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ISRAEL VI

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Porque é que gosto de escrever ( Ded novo... )


    Esrevo porque gosto de comunicar.   Noutras formas de relacionamento e de comunicação serei, talvez, menos expressivo.

    Escrever preenche a vida, quando sinto os outros menos próximos.   O que pode ser, e é com certeza,  um "alarme ilusório"...

    Escrever é o ato, singelo, de plasmar num suporte consistente, aquilo que me vem à mente.   Materializa o que penso.

    Escrever arruma a salganhada que por vezes me vai na mente....

    Escrever ocupa os tempos ocos.  Os espaços com vazios.   

    Ler também o faz.  Mas o escrever puxa por mim.  Arrasta-me para fora.

    Faz lembrar Abraão quando Deus :  «...o conduziu para fora...» ( Gén. 15 : 5 ) para o tornar apto a ouvir, capaz de assimilar, espiritualmente, a vocação e os Planos dvinos para a constituição de um Povo jorrando da sua Fé.

    Escrever, além disso, dá à luz uma entidade que se desprende de quem a gerou para vir a ser autónoma perante quem a lê e a configura mentalmente, com os seus juízos, com o seu olhar, com o seu estar aqui.

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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Quando sou livre de escolher


      
    Na vida muito do que faço, e onde vou

            não depende de uma escolha minha.

    Mas o importante é o que faço e onde vou

           quando sou livre de fazer e de ir onde eu quiser.


     A. W. Tozer,  in  "The Dwelling Place of God"

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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ISRAEL V

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O Infinito...!



     Pascal escreveu :

« Le silence éternel 
de ces espaces infinis 
m’effraye...!»
 
     in "PENSÉES".

«O silêncio dos espaços infindos me espanta !...»


       Mas são espaços que acabam por falar :

«O Firmamento anuncia 
a Obras das suas Mãos !»
 

____________



    Blaise Pascal ( 1623 - 1639 ).  Pensador, pesquisador, francês, de saúde frágil morreu aos 39 anos. ( Está na origem da criação das máquinas de calcular. )

    A coletânia de "Pensamentos", recolhidos e editados depois da sua morte, revelam uma espiritualidade muito coerente e racional.  Inseriu-se no chamado Jansenismo, ( de Jansenius, um católico holandês ), uma corrente dentro do catolicismo ( séc. XVII e XVIII ) que pretendia renovar a religião católica em termos de pureza doutrinal e de rigor moral.  Com muitas aproximações ao Protestantismo, sem contudo deixar a Igreja de Roma.  Acabou por se extinguir, com a revolução cultural do fim do séc. XVIII em França.  Nunca teve uma enorme adesão, sobrretudo entre o povo. Naturalmente.


  

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Israel IV



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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Penso. Logo amadureço.

 

     A Maturidade, na vida, é quando falta menos do que já foi.

    É quando o que foi, vai sendo crédito que será.

    É quando a memória do que já foi é um ganho em lucidez para o que falta.

    É quando a Esperança é cada vez mais Certeza para lá do que está para vir.

   É quando Fé vai perdendo a sua áurea de probabilidade expectante, para ser posse.  Interior, Indefectível. Porque ancorada nas Promessas, na Palavra de Deus.  Heb 11 : 1.

    É quando os afetos robustecem e se tornam tesouro.

    É quando o azul fica um magnífico poente sobre o mar em tempo de outono.

    É quando, cada vez mais :
«Em nos lembrarmos de Ti,
está o desejo da nossa alma».
    Isaías 26 : 8


sábado, 1 de fevereiro de 2014

Judeus Portugueses ilustres



    Comprei este livro, editado recentemente ( janeiro 2014 ). É autora a jornalista dra. Miriam Assor, julgo que Presidente da Comunidade Israelita de Lisboa.

    Trata-se de uma obra que lê com interesse e com gosto quem ama Israel e respeita o Povo Judeu.

    Miriam Assor é filha de Abraham Assor, rabino durante 50 anos na Comunidade Israelita de Lisboa que já mencionei acima.

    Com essa leitura ficamos a saber muita coisa não só da nossa História nacional mas da História e da Cultura da Europa.

    São figuras notáveis, portuguesas, parte delas do séc. XVI, que foram ativas e atuantes.

    Uma dessas Personagens foi Dona Grácia Náci, uma grande Senhora na área da Economia e das Finanças, que possuía e que investia somas enormes um pouco por toda a Europa.  E que emprestava dinheiro a Reis !

    Esta Senhora tentou até construir uma Pátria Judaica em Tiberíades, na antiga Galileia, junto ao Mar do mesmo nome. E onde estivemos, a Henriette e eu, mais que uma vez.

    Essa tentativa, precursora do atual Estado de Israel, durou apenas alguns anos.  Foi no séc. XVI !

    Mas o livro refere-se a outros nomes célebres dentro e fora de Portugal, que nos conquistam o interesse e a mente  :  Garcia da Orta, Pedro Nunes, Amato Lusitano.

    E mais recentes, Mosés Amzalak, Professor e Economista reputado, de quem cresci a ouvir falar. Foi Presidente da Academia das Ciências de Lisboa.   E Alain Oulman, um luso-francês, que compôs a música de tantos Fados para a Amália Rodrigues.

    Curiosamente o livro é prefaciado pelo conhecido Jornalista Miguel Esteves Cardoso, ele próprio um judeu português.

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