A Norma de Deus
Lembrámo-nos da Reforma, a 31 de outubro, a Reforma Protestante do séc. XVI, como motor imparável de renovo de mentalidade, de critérios, de impulsos culturais e mesmo económicos.
Mas sobretudo um retorno, um reafirmar o único suporte racional da Fé : as Escrituras, a Bíblia como Revelação de Deus.
E fico a pensar...
A Igreja Católica Romana continua a afirmar-se s si própria como garantia de Verdade divina. Ou seja, aquilo que ela proclama, é norma insuperável.
E assim sendo continuará a ter de confrontar-se com a contestação instintiva, diria mesmo primária e brutal, como aconteceu em Barcelona, na Inglaterra, etc, aquando da visita do Papa.
Mas a "Igreja", conforme se referem sempre os seus bispos e clero à igreja católica romana, não é Deus ! Nem é a exlusiva "voz de Desu"
Quando expressões de revolta e de agressividade no plano ético e espiritual se manifestam, não cabe à ICR afirmar-se como garantia de Verdade.
Essa vem exclusivamente da Revelação de Deus nas Escrituras, e em Cristo.
Dessa forma a "revolta" e a emancipação espiritual e moral que se expressam no seio das nossas sociedades, terão de confrontar-se diretamente com Deus.
E com Deus tudo muda de figura.
E não se brinca...