Sinais inquietantes
Chega-nos outra notícia, de uma fenómeno inquietante. Deixo aqui o registo porque me parece também assinalável.
A violência urbana, segundo relatórios oficiais, recrudesce em França. E com características perturbadoras : o número de mulheres implicadas aumenta. E mais : o de crianças também !
Em Portugal julgo que se passa o mesmo ainda que que, talvez, com percentagens menores.
Porquê ? Que se vai passando ?
A par disto assiste-se, também em França, a bandos de crianças atacando outras crianças, em tipo de bullying. Só que nem a imprensa nem as aurtoridades dizem tudo : as atacadas são filhas de militares operando no Afeganistão.
Depois, há mais. Sempre inquietante. E ainda em França :
Voluntários da Cruz Vermelha são atacados por bandos organizados. Quando interpelados, dizem não suportar o símbolo da "cruz" vermelha ( que é abominação para muçulmanos... ).
Falando de "símbolos" :
Assistimos entre nós, aliás como em todo o Ocidente "ex-cristão", ao repúdio de certos símbolos, nomeadaente no Natal.
Em certas instituições - Hospitais civis, por exemplo - já nem se vê nada, nem se assiste a nada assinalando o Natal e lembrando o seu sigificado.
Vai contiuando o já velho "natal dos hospitais" maracado como sempre pela vulgaridade, o "pimba", com algumas epressões algum relevo. Mas sem qualquer alusão consistente ao significado espiritual e cristão do Natal.
O próprio presépio vai escasseando nos espaços públicos. Sintomático !
Persiste o Pai Natal com as renas, mais a árvore nórdica de Natal, lendários, que nada têm a ver com a nossa cultura meridional e latina de raiz cristã nem com a realidade histórica que o Natal evoca.
«Ah! Senhor Deus!», exclamavam Profetas bíblicos. «Como é possível - perguntava, por exemplo Gedeão, perplexo, a Deus - que tudo isto vá acontecendo ?!»
( Juízes 6 : 13 )
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