sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Sinais inquietantes


Chega-nos outra notícia, de uma fenómeno inquietante. Deixo aqui o registo porque me parece também assinalável.


A violência urbana, segundo relatórios oficiais, recrudesce em França. E com características perturbadoras : o número de mulheres implicadas aumenta. E mais : o de crianças também !


Em Portugal julgo que se passa o mesmo ainda que que, talvez, com percentagens menores.


Porquê ? Que se vai passando ?


A par disto assiste-se, também em França, a bandos de crianças atacando outras crianças, em tipo de bullying. Só que nem a imprensa nem as aurtoridades dizem tudo : as atacadas são filhas de militares operando no Afeganistão.


Depois, há mais. Sempre inquietante. E ainda em França :

Voluntários da Cruz Vermelha são atacados por bandos organizados. Quando interpelados, dizem não suportar o símbolo da "cruz" vermelha ( que é abominação para muçulmanos... ).


Falando de "símbolos" :


Assistimos entre nós, aliás como em todo o Ocidente "ex-cristão", ao repúdio de certos símbolos, nomeadaente no Natal.


Em certas instituições - Hospitais civis, por exemplo - já nem se vê nada, nem se assiste a nada assinalando o Natal e lembrando o seu sigificado.


Vai contiuando o já velho "natal dos hospitais" maracado como sempre pela vulgaridade, o "pimba", com algumas epressões algum relevo. Mas sem qualquer alusão consistente ao significado espiritual e cristão do Natal.


O próprio presépio vai escasseando nos espaços públicos. Sintomático !


Persiste o Pai Natal com as renas, mais a árvore nórdica de Natal, lendários, que nada têm a ver com a nossa cultura meridional e latina de raiz cristã nem com a realidade histórica que o Natal evoca.


«Ah! Senhor Deus!», exclamavam Profetas bíblicos. «Como é possível - perguntava, por exemplo Gedeão, perplexo, a Deus - que tudo isto vá acontecendo ?!»

( Juízes 6 : 13 )

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