sábado, 27 de novembro de 2010

História do ( com sua licença... ) papel higiénico

Porque é que uma resenha histórica deste tipo e sobre este assunto haveria de ser tabu ?


Então aí vai.





O papel higiénico tal como o conhecemos tem à volta de século e meio.

Os romanos serviam-se de esponjas amarradas a um pau e ensopadas em água salgada. Outros usavam trapos, peles e até folhas de coco e algas. Também havia os que iam buscar musgos no verão e neve no inverno.

Os primeiros a usar o papel foram os chineses. Foi no séc. II a.C.

Séculos mais tarde, já no séc. XVI as folhas chinesas destacavam-se pelo seu grande tamanho : 90 cm por meio metro. Eram folhas que estavam em consonância com a posição social dos seus utilizadores - imperadores e aristocrátas.

Entretanto, e ainda antes do papel, utilizou-se lã ensopada em água de rosas. A realeza francesa não se contentava com menos do que sedas, claro.

O primeiro a comercializar o papel higiénico foi Joseph C. Gayetty, em 1857. Chamavam-lhe "papel medicinal de Gayetty", e consistia em folhas de papel humedecido com aloés. Mas não era o produto suave e obsorvente dos nossos dias.

Ainda se consederava imoral e mesmo pernicioso expô-los nas lojas à vista de toda a gente.

Em 1935 foi enfim lançado um papel higiénico definitivamente melhorado.

Na Guerra do Golfo o verde dos carros de assalto dos Estados Unidos contrastavam demasiado com a brancura das areias do deserto. Vai daí enrolaram-nos em folhas de papel higiénico para os camuflar !

E mais recentemente chgou a fazer-se confecção de moda, nos EE.UU. com rolos desse papel.

Fonte: Scottex/ Kimberly-Clark Iberia – E : ProtestanteDigital.


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