sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Israel e a Palestina

DIREITOS de quem ?

Se compreendem o francês,

vejam :

http://fr.givepeaceachance.info/video

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Israel

O que se passa com Israel, em termos internacionais, "toca as raias" - como se dizia quando eu era criança - da loucura, da paranóia ! Quanto a mim.

O "facto", o dado histórico, a "presença" de Israel é incontornável.

Os islamitas radicais, que detêm o poder, e os que o vão tomando na sequência das "primaveras" muçulmanas, têm um objetivo : destruir Israel, riscá-lo do mapa.

Esse objetivo é essencialmente religioso, e é rácico. E é fanático.

E mesmo assim tem o apoio internacional ?!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Fórmulas a rever...

Existe, entre os evangélicos pelo menos, o hábito de, ao pedir ( sublinho ) a outros crentes, filhos de Deus, ou à igreja em geral, ou à congregação em que se inserem, que se façam orações por este ou por aquele assunto ou pessoa, revestir esse pedido de expressivas fórmulas de gratidão.

«Peço que orem por... Fico imensamente grato... Fico profundamente reconhecido se o fizerem... Aceitem, por essas orações que vos peço, a minha sincera gratidão...» Etc,etc.

Há nesse "gesto" algo que me deixa desconfortável.

Não leio no Novo Testamento qualquer atitude semelhante de gratidão ou de reconheicmento quando são propostos, por exemplo, por São Paulo, assuntos de oração a outras igrejas nas suas Cartas. Veja-se entre outras passagens, Ef. 6 19; Heb 13 18; 1 Tess 5 : 25, Etc.

Encontro sim a frase apelativa «Rogo-vos, Irmãos...» mas aplicada a outras situações e conselhos. Não a pedidos de oração personalizados.

A oração é, espiritualmente, além de uma forma de relacionamento com o nosso Pai celestial, de lhe expressarmos louvor e o nosso amor, a oração é um combate.

Eu não fico grato a outro cristão por orar por mim ou por seja o que for. Eu faço apelo à luta, à partilha a dois ou em grupo ou à igreja local.

Não é um favor que me é feito ! Não é algo que outros fazem por simpatia para comigo... !

Gratidão expresso-a a Deus, o meu Pai, que é quem responde às nossas orações.

Mas há mal nisso ?... Não. Não há mal. Ou antes, o mal que pode haver é o de distorção de objetivos.

Orar com outros ou pelos outros é uma bênção partilhada. É o conforto espiritual de não estarmos sozinhos rogando a Deus.

Essas "frases feitas" de gratidão acompanhando um pedido de oração não se justificam.

Há hábitos, dentro da vida cristã, que devem ser repensados e corrigidos.


sábado, 10 de setembro de 2011

Regresso às Aulas, em setembro, em Portugal


Voltar à Escola em setembro -

é um gozo : o convívio alegre. Que na generalidade cobre o ano todo...

é ter novos livros de estudo, que aliás são atraentes, como bonitas fotos...

é ter novos Professores... A curiosidade a prever como serão eles.

Etc...

Mas... A Escola é

um esforço sobre si próprio.

É o ser humano sujeito à - iniludível ! - disciplina de aprendizagem, à dosagem obrigatória de informação a reter seriamente, com aplicação, com entrega.

É trabalho.

É luta. Até porque viver em comunidade, em convivência implica cedência, dádiva de si, uma certa humildade. E isso custa... É o confronto com as vontades de cada dos outros. E com a de quem ensina...

É a cada momento, a revelação daquilo que falta aprender: «O quê ? Ainda há mais ? Não chega já ?» Lembra um tal da Antiguidade, o Sócrates. Não, não, não é esse. É o que era grego, filósofo : "Quanto mais sei mais sei que pouco ainda sei..." ( Não era bem assim que ele dizia mas anda por lá perto ! ).

Isso de tornar à Escola cada vez, em setembro, pode ser um tempo alegre. Quem bom, se for isso ! E... «aprender brincando..." ( «docere delectando» ) também é bom, no fundo. E ser tal for possível...sobretudo a partir de certa idade, adolescente, é bom. Foi sem dúvida a grande ilusão dos tempos do grande Carl Rogers. E eu ensinei nesse tempo...

Ao Professor compete moderar a aprendizagem

com humanidade,

com compreensão e simpatia e mesmo com afeto.

Com uma metodolgia adequada, casuística, personalizada ao aprendedor.

Mas sem se iludir na futilidade, na cedência à indisciplina e ao instinto de rebeldia, sem se enganar com o respeito, primário, pelo caráter natural de cada aprendedor, que leva à rudeza, ao bloqueio no crescimento e até por vezes à brutalidade.

Deus criou o Ser humano com aptidões, de reflexão, de vontade, de memória e retenção, absolutamente diferenciadas das outras criaturas.

Por isso,

Escola é crescimento. Que só com vontade e labor se faz !


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

היום יום שישי- מתוך הופ! ילדות ישראלית

A depressão e os filhos de Deus

Pergunto-me, por vezes, se os crentes que passam por depressões - e não são poucos - fazem suficiente e adequado uso dos instrumentos poderosos de saúde mental que Deus lhes disponibiliza. A oração, primeiro.

Depois, a Palavra de Deus. E, claro, o aconselhamento e apoio pastoral, e da igreja.

Não tenho dados - sou um leigo - com origem em psicólogos evangélicos ( que são muitos ) quanto ao uso das Escrituras como terapia, espiritual, no caso específico da depressão; e não só. Pergunto-me mesmo se os próprios psicólogos evangélicos têm dados e se debruçam sobre essa área em especial, da ação da Bíblia nos casos de instabilidade e patologia depressiva.

Tenho até receio que esses profissionais da medicina mental se deixem levar mais pelas técnicas apreendidas na sua formação profissional do que pela força da Fé ( Heb 11 : 1 ) e da Palavra de Deus como Poder de regeneração.

Acho que as Escrituras, com Promessas infalíveis, são um instrumento incortornável de operação na mente. Como em toda a vida. De encorajamento e de estímulo, sendo, como é, um Texto riquíssimo de experiêcias humanas e comunicando uma perspectiva e uma Visão da vida e do mundo sólida, racional, segura, porque é divina. Porque traz Cristo para a Vida.

Salvação é o perdão, a remição do Pecado e o ganho da Vida de Deus; e a depressão é o pecado arruinando vidas.

A Bíblia é um instrumento terapêutico, para quem sofre na área mental, de eficácia excelente ... É o "Prozac" do Céu... !

E não só. A leitura de obras de escritores evangélicos clássicos, mais antigos, como os atuais, é também um apoio inegável.

Gostaria bem de ouvir mais falar sobre esta temática, os psicólogos evangécos...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Missão versus Evangelização ?

INCÓMODO COM DICOTOMIAS

QUE VÃO CRISTALIZANDO...

Volto a um tema sobre o qual já refleti aqui, há tempos.

Transcrevo, traduzido, parte de um artigo inserto em

«CHRISTIANISME AUJOURHUI» de set 2011 de Jane Maire, Responsável de "Comunicação" na Missão Wicliffe.

«(...) O desenvovlimento do conceito de "Missão" fez-se no seio da sociedade ocidental cristianizada desde há séculos.

As pessoas puseram-se a pensar em «missão» como algo lá para longe. E «evangelização», aqui entre nós.

Abriu-se um fosso entre as duas ideias, e criou-se uma espécie de mal estar.

Os cristãos ou «se empenham em missões», ou «fazem evangelização»...( toma-se isso como alternativa )

Simples disputa verbal ? Acho que não. Nas nossas cabeças missão é a pessoa toda inteira que mergulha nela.

Enquanto que evangelização representa frrequentemente atividades pontuais, e que se repetem... (...)

Jesus faz alguma distrinça entre o ser testemunha em Jerusalém ( aqui entre nós ) e o fim do mundo ( lá longe ) ?

Não. (...)

Todo o discípulo é um "missionário" ( tal como é um "evangelista" ) !

Que desafio !»

Hoje, em tempos de "congressos missinários", de "projetos missionários", de "deslocações nissionárias temporárias" faço minhas estas palavras. Com entusiasmo.

A Bíblia-Para-Todos

Já o disse no Facebook.

Após algum tempo de reflexão achei mais honesto e límpido dizer, por escrito, formalmanete, à Sociedade Bíblica, que retire o meu nome das páginas de introdução da chamada Bíblia-Para-Todos ( reedição da "Boa-Noa" ), como «estilista».

Não tive qualquer interferência no estilo geral da B-P-P a não ser, aqui e ali esporadicmanete, como Revisor.

Foi-me pedido que fizesse, no final da Revisão, uma leitura de todo o texto para detetar incongruências linguísticas entre os diversos livros; mas que foram muito raras. Não é isso uma intervenção de «estilista».

Porque é que só agora tomo esta decisão ? Reconheço que devia tê-la tomado antes. Deixei passar o tempo por espírito de conciliação e de não "perturbação". Mas com o passar do tempo vou achando que "a todo o tempo é tempo de fazer bem..." Como diz o ditado popular.

Não tenho qualquer sentimento de animosidade. Apenas desejo não ser participante numa ambiguidade e em algo que distorce a realidade, ou a camufla.

À Sociedade Bíblica - tal como a outras, do Brasil - devemos a impressão regular das nossas Bíblias. E por isso louvamos a Deus com gratidão.

Colaborei uns anos com a Sociedade Bíblica. Mas não me identifico com a sua forma de interconfessionalidade. Demais, não aprovo a revisão e a edição desta B-P-T com os "livros apócrifos", ( que não são inspirados por Deus ), tendo em vista os leitores católicos romanos. E ao contrário da anterior «Boa-Nova» que não os integrou em edição nenhuma.

O próprio estilo da linguagem que resultou nesta versão bíblica não é de molde a levar-me a substituir por esta a minha Bíblia de Almeida, seja a revista e corrigida seja e atualizada.