Reflexões. Oração

« ... Exorto que se use a prática de ...

Orações...

a favor de toda a gente » 

2 Tim 2 : 1

Uma chamada de atenção importante : a ORAÇÃO.

Até pela referência que a passagem faz aos que estão investidos de Autoridade, mesmo não sendo Cristãos.

Depois, asssociado a este apelo à Oração, a referência ao papel da Mulher na Igreja e na Sociedade  : de aceitação,  de contenção.  ( v. 9 a 15 ).

Dois textos fundamentais !

A Oração : Sendo que é dirigida ao Senhor Deus  Onipotente, que pode tudo, e Onisciente, que sabe tudo, justificar-se-á ?

É a pergunta dos céticos, ou dos Crentes pouco esclarecidos.

Sim.  a ORAÇÃO é imprescindível. 

Ela é, essencialmente  :

Louvor e expressão de gratidão a Deus,  por parte daquele que o ama e dele depende.

Relacionamento familiar, filial, com o nosso Pai celeste, expressando o que pensamos, o que apreendemos, o que nos enfraquece,  etc.

Pedidos específicos referentes a situações específicas da nossa vida e da vida da Igeja,  que apresentamos a Deus; e Deus em cada caso sabe como responder infletindo as situações num ou noutro sentido,  para sua Glória.

REFLEXÕES PESOAIS 1

Vou deixar aqui,  sem regularidade,  algumas reflexões pessoais que me podem sugerir o meu Culto Individual, ou outro tipo de pensamentos.

Publico-as ao mesmo tempo que os outros "post's".

2018 / 04 / 15.

Culto Pesoal.  2 Tim, cap 2

« ... Exorto que se use a prática de ... Orações... a favor de toda a gente »:  v. 1

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Uma chamada de atenção importante : a ORAÇÃO.

Até pela referência aos que estão investidos de Autoridade, mesmo não sendo Cristãos.

Depois,  o papel da Mulher na Igreja e na Sociedade  : de aceitação,  de contenção.  ( v. 9 a 15 )

Dois textos fundamentais !

Uns dias fora

Vamos estar uns dias sem registos

Sem computador.

Com smartphone ( e sms ).

Forte amizade em Cristo para cada uma dos que nos contactam

e oram por nós !

Filip 2 : 1, 2

Cirurgia

Vous estar nas Gambelas uns dias, a partir de hoje,

para nova Cururgia.

Fico grato a Deus pelas orações.

«Sabemos que todas as coisas

concorrem para o Bem daqueles que amam a Deus,

daqueles que são chamados

pelo seu Decreto !»

Carta de Paulo aos Romanos 8 : 28.

O nosso Blog

Já tem uns anos ...

Porque é que continuo a deixar aqui as minhas  -  as nossas  -  reflexões ?

Primeiro porque gosto de escrever.   Embora não seja um escritor de longas prosas.

Depois porque me apraz deixar registado, por escrito,  aquilo que posso considerar como um património espiritual  -  

      O que me vai passando pela mente,  aquilo em que reflito.  

      O que a minha Fé em Cristo me inspira.

      O que a Cultura em que me contextuo me impulsiona a comentar,  a criticar, a  apoiar.

Mas queríamos sobretudo que este Blog fosse um testemunho escrito daquilo em que cremos,  daquele por quem e para quem vivemos.

« ... façam tudo

para glória de Deus.»

1ª Carta aos Coríntios 10 : 31

Fazer anos

  Mas os anos fazem-se ?

    Que disparate !  Como diria o Guerra Junqueiro.

    Não.  Não é disparate.

    Os anos cumprem-se, completam-se, é certo.  Assim também se diz no português corrente.

    Mas os anos são ao mesmo tempo construção.

    São igualmente o acumular de factos.   São um aforrar de comportamentos.  E de asneiras.

    Também são um crédito de benefícios.  De que nem sempre somos conscientes.  De que nem sempre somos gratos.

    Fazer anos é um património que se contabiliza, para o tornar num rendimento funcional, capitalizante.

    Ser rico em anos ?

    Eis o que por vezes nos escapa.

    Fica a ideia do desgaste.  Negligencia-se a ideia do enriquecimento.  Está errado.

    Os anos de vida, uma riqueza ?

    Sim.  Mas uma riqueza, seja de que conteúdo for, quando guardada no colchão como faz um avarento, vale zero.

    Só é válida se capitalizar dividendos para os outros !

 «Ouve, filho meu, e aceita as minhas Palavras.

Multiplicar-se-ão os anos da tua vida !»

    Prov. 4 : 10.  ( Gosto de pensar no verbo "multiplicar", aqui, no sentido do "entiquecimento" )

Até hoje...

... E b e n e z e r  !

    1 Samuel, capítulo 7