sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Euroarábia... ?

http://www.ndf.fr/nos-breves/17-09-2015/vu-sur-une-autoroute-en-allemagne-vos-enfants-prieront-allah-ou-mourront#.Vfu--lTNlC4.email

«...E acontecerá que todo aquele

que invocar o Nome do Senhor

será salvo !»

Joal 2 : 1, 32;  Atos 2 : 20, 21

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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Europa e o Islão


Islão.jpg
    Do "Centre Protestant Evangélique pour la Dignité Humaine" ( CPEDH ) chegou-nos um ( habitual ) relatório em que um dos pontos comentados é uma entrevista, publicada no "Figaro Magazine", com um jornalista dos USA a propósito de um livro que este último escreveu, julgo que em inglês em 2009, e foi traduzido recentemente em francês.
    O jornalista chama-se Christopher Calwell e o livro em francês tem por título «Une révolution sous nos yeux.  Comment l'Islam va transformer la France et l'Europe» ( Editions du Toucan, 540 p. ).
    O Autor faz afirmações que quero deixar registadas aqui, e que são ao mesmo tempo uma denúncia e uma chamada de atenção.

    " A introdução massiça do Islão no Velho Continente terá consequências ?"  A resposta do Autor é rotundamente afirmativa.  "A Europa não será a mesma tendo no seu seio povos tão diferentes.  (...) Porque o Islão é uma cultura religiosa que pretende estruturar a Sociedade".
    "(...) Numa democracia, é preciso compartilhar regras.  Ora duas culturas incarnando visões diferentes do mundo terão dificuldade em partilhar regras democráticas."  Por exemplo, "...o conceito ocidental da Mulher não se coaduna com o conceito árabo-muçulmano da Mulher."
    "(...) A integração dos imigrantes tem sido um insucesso... Quando se viaja de um país europeu para outro ouvem-se as mesmas preocupações, os mesmos comentários, e até as mesmas piadas sobre esta questão."
    "(...) Uma cultura religiosa forte, contraposta a um sistema contratual baseado na tolerância são difíceis de conciliar... porque é sempre o lado que não quer negociar que tem a vantagem.  Uma religião que não duvida de si mesma e que pretende estruturar toda a organização social, como acontece com o Islão, não encara sequer a possibilidade de transigir."
    "(...) Quando chegarmos lá para metade deste século o Islão poderá ser a religião maioritária, por exemplo, entre os austríacos com menos de 15 anos."
    "(...) Na Europa, as comunidades mais fortes não são, culturalmente falando, as mais abertas...  Seguro é que a Europa sairá mudada no seu confronto com o Islão... Quando uma Cultura pouco segura de si mesma, maleável, relativista, ( como é a atual Cultura Cristã ), se confronta com outra Cultura confiante e reforçada o seu interior,  é em geral a primeira que muda para se adaptar à segunda".

«Ai do bramido dos grandes Povos
que bramam como bramam os Mares,
e do rugido das Nações
que rugem como as impetuosas águas ! (...)
Mas Deus as repreenderá...
    Isaías 17 : 12

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domingo, 28 de outubro de 2012

Islão, religião de paz ?...


    «Nem Jesus nem os seus Discípulos legitimaram alguma vez a Violência ou a força das armas para promover o Reino de Deus.
    Muito pelo contrário !
    Por isso a Igreja não se associa ao Poder político.
    Mas para o Islão, é o oposto.  E isso é natural para um muçulmano.
    Mesmo quando pretendem convencer-nos que "o Islão é uma religião de paz".
    Maomé foi um homem de guerra.
   E hoje, islamitas e salafistas seguem-no nesse padrão : para eles é legítimo recorrer à Violência se o Islão estiver ameaçado»

    Esta é a opinião tornada pública num periódico suíço ( Le Temps ) por Christian Bibillet, Presidente do Instittuto para as Questões relativas ao Islão ( do Reseau Evangélique Suisse ).

    Nós, os Cristãos, filhos de Deus, não odiamos os islamitas. ( Agora é a minha opinião ). Longe disso !   Mas não podemos fingir que é, aquilo que não é !

    Nisto.  E seja no que for.


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