Pensamentos assinaláveis
Li, no livro de Adriano Moreira, PORTUGL E A CRISE GLOBAL, Ed. Almedina, junho 2016, muitas ideias que me interessaram.
Deixo, para minha memória, registas aqui duas ou três que não quero esquecer, para já...
"O próprio Ocidente ... parece viver um outono, neste mundo sem bússola."
"De facto o Globalismo, cuja estrutura é mal sabida e cujos consequentalismos crescem em cascata, o que mosra é um século sem bússola."
"Cada homem é um fenómeno que não se repee na História da Humanidade." ( pag. 46 ).
«Ele estende o norte sobre o vazio.
E faz pairar a Terra sobre o nada !»
Job 26 : 7
«Este é o Caminho.
Andem nele !»
Isaías 30 : 21
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Ideias equilibradas
É, sem dúvida, necessário balancear as observações que fazemos sobre as correntes que conflituam no mundo em que vivemos.
Por exemplo, as impressões que temos, muitos de nós, da presença
avassaladora dos muçulmanos particularmente na Europa ocidental, França,
Inglaterra, Suíça e Alemanha nomeadamente, e também nos USA, deve ser
contraposta à de que há islamitas moderados, e serão muitos milhares, se
não milhões, em todo o mundo árabe.
E que os há, e também muitos, aliciados pelo Cristianismo. E que se vão convertendo a Deus, ao Deus da Bíblia.
Isto é assunto corrente e que volta e meia nos é lembrado por notícias, aqui e ali.
As movimentações atuais no mundo "árabe" são complexas e
multifacetadas. Mas há lá impulsos, não de "primavera" democrática ao
estilo ocidental, mas de certa racionalização política.
Pessoalmente não creio que tenham muito futuro essas exprressões de
liberalização da civilização muçulmana. Falo como cristão, e em termos
proféticos ou ecológicos.
São contudo rasgões luminosos num céu carregados de nuvens do tempo em que vivemos.
É bom termos consciência dessa valência contrastante e das suas prospetivas.
E algo de semelhante se passa no universo imenso da China.
A nível de opiniões que vão podendo manifestar-se e que é impossível
calar há milhões ( os cristãos na China são dezenas de milhões ! ) que
não pensam coincidentemente com a política monopolista do seu governo.
Escrevem-no em blogs, em publicações e em livros. Sujeitos a
repressões tão violentas como esporádicas da parte da polícia
controladora.
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