segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ideias equilibradas

É, sem dúvida, necessário balancear as observações que fazemos sobre as correntes que conflituam no mundo em que vivemos.

    Por exemplo, as impressões que temos, muitos de nós, da presença avassaladora dos muçulmanos particularmente na Europa ocidental, França, Inglaterra, Suíça e Alemanha nomeadamente, e também nos USA, deve ser contraposta à de que há islamitas moderados, e serão muitos milhares, se não milhões, em todo o mundo árabe. 

    E que os há, e também muitos, aliciados pelo Cristianismo. E que se vão convertendo a Deus, ao Deus da Bíblia.

    Isto é assunto corrente e que volta e meia nos é lembrado por notícias, aqui e ali.

    As movimentações atuais no mundo "árabe" são complexas e multifacetadas.  Mas há lá impulsos, não de "primavera" democrática ao estilo ocidental, mas de certa racionalização política.

    Pessoalmente não creio que tenham muito futuro essas exprressões de liberalização da civilização muçulmana.  Falo como cristão, e em termos proféticos ou ecológicos.

    São contudo rasgões luminosos num céu carregados de nuvens do tempo em que vivemos.

    É bom termos consciência dessa valência contrastante e das suas prospetivas.

    E algo de semelhante se passa no universo imenso da China.

    A nível de opiniões que vão podendo manifestar-se e que é impossível calar há milhões ( os cristãos na China são dezenas de milhões ! ) que não pensam coincidentemente com a política monopolista do seu governo.

    Escrevem-no em blogs, em publicações e em livros.  Sujeitos a repressões tão violentas como esporádicas da parte da polícia controladora.

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