quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Manifestações... de Natal


 

     Três quartos dos franceses estão inquietos com o Islão.  Sondagem da Ifop.

    "O Islão progride com demasiada rapidez em França", pensam.

    Para quase 50% o Islão é mesmo uma ameaça à identidade dos franceses.  E chega contudo a 17% a percentagem dos que o consideram um "fator de enriquecimento cultural".  E levantam os ombros...

    Mas com a aproximação do Natal vão acontecendo situações que denunciam um certo negacionismo, uma certa fuga, sob a apareência de laicismo.

    Na Bélgica, em Bruxelas, a Municipalidade eliminou a tradicional Árvore de Natal na Grand-Place.

    Este soprar a poeira do Natal tradicional vai-se estendendo pela Europa, na Dinamarca, na Cidade de Kokkedal, na Holanda, etc.

    E sempre, mais ou menos, ligado ao cuidado de não ofender os muçulmanos.

    Pessoalmente  -  e já o tenho escrito aqui  -  Natal no nosso mundo ocidental já não tem nada de Evangelho.  "Pais-Natal", "Árvores-de-Natal", "luzinhas-e-enfeites", são meras decorações pagãs, apelando ao consumo.  Nisso não alinhamos, cá em Casa...

    Natal, "Festa-de-Família"... Pois seja.  Do mal o menos.

    Por isso cabe-nos, a nós que somos crentes, não recuar na afirmação clara, sem subterfúgios nem metáforas, do significado de Natal.

«Hoje, vos nasceu o Salvador,
que é Cristo, o Senhor !»

    Evangelho segundo Lucas 2 : 11.

    ( Fonte  Nouvelles de France )

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