Manifestações... de Natal
Três quartos dos franceses estão inquietos com o Islão. Sondagem da Ifop.
"O Islão progride com demasiada rapidez em França", pensam.
Para quase 50% o Islão é mesmo uma ameaça à identidade dos franceses. E
chega contudo a 17% a percentagem dos que o consideram um "fator de
enriquecimento cultural". E levantam os ombros...
Mas com a aproximação do Natal vão acontecendo situações que denunciam
um certo negacionismo, uma certa fuga, sob a apareência de laicismo.
Na Bélgica, em Bruxelas, a Municipalidade eliminou a tradicional Árvore de Natal na Grand-Place.
Este soprar a poeira do Natal tradicional vai-se estendendo pela
Europa, na Dinamarca, na Cidade de Kokkedal, na Holanda, etc.
E sempre, mais ou menos, ligado ao cuidado de não ofender os muçulmanos.
Pessoalmente - e já o tenho escrito aqui - Natal no nosso mundo
ocidental já não tem nada de Evangelho. "Pais-Natal",
"Árvores-de-Natal", "luzinhas-e-enfeites", são meras decorações pagãs,
apelando ao consumo. Nisso não alinhamos, cá em Casa...
Natal, "Festa-de-Família"... Pois seja. Do mal o menos.
Por isso cabe-nos, a nós que somos crentes, não recuar na afirmação
clara, sem subterfúgios nem metáforas, do significado de Natal.
«Hoje, vos nasceu o Salvador,
que é Cristo, o Senhor !»
Evangelho segundo Lucas 2 : 11.
( Fonte Nouvelles de France )
Etiquetas: Natal
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