quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Democracia na Igreja ?



    Não.  A  Igreja não tem que ver com Democracia.

    A Democracia em si  -  direta ou representativa  -  tem limitações.  Algumas delas são : o acesso a uma informação clara, objetiva, completa; outra, a formação e a educação de que são favorecidos os membros de um ajuntamento democrático.

    Mas sobretudo uma Democracia tem como suporte a governação de um Corpo ou Instituição,  com base  numa Norma, num Texto condutor, em geral uma "Constituição".

    A Igreja não existe para efetivar a vontade de uma sociedade ou organismo de Seres humanos.

    A Igreja é o Corpo de Cristo. A sua vocação é a Vontade de Deus, os Planos de Deus, a Graça de Deus.

    As assembleias da Igreja decidem por convicção espiritual.

    Então ?  É posto de parte o debate que chamamos democrático, e o respeito por decisões finais resultantes de maiorias absolutas ou de maiorias qualificadas ?

    Não, claro !


    A Igreja, em si, tem já aquilo que é primário numa Democracia : a Informação completa quanto aos seus Propósitos, à sua Natureza intrínseca.  E a Formação através das Escrituras, a Palavra de Deus  -  o seu Texto Fundamental.  E através do Espírito de Deus!   


    As assembleias cristãs, conduzidas de forma democrática, devem ter cuidado redobrado com etapas como explicação, partilha de pareceres, tempos de reflexão,  tempos de silêncio, oração !

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