domingo, 27 de dezembro de 2009

A árvore de Natal

Diz uma forte tradição que Lutero, no início do Séc. XVI, terá sido dos primeiros - ou o primeiro ? - a ornamentar uma pequena árvore na sua casa com umas velinhas.

Aliás como eu fazia em miúdo, e que os meus Pais me deixavam acender, com cuidado e carinho, dias antes do Natal !... Não havia luzinhas eléctrícas nessa altura.

As velinhas lembravam estrelas no céu brilhando na alegria do Natal e festejando o nascimento do Salvador e Senhor Jesus.

Já desde tempos antigos havia quem, por essa altura, se lembrasse de assinalar uma árvore em termos festivos. Como não sei.

Que as Saturnálias, festa pagã e idólatra, estão na origem do Natal parece não haver dúvida.

E que a cristianização "natalícia" ficou instituida com o Imperador Constantino, também não.

E que a paganização, do Natal está sendo retomada, com a exponência do Pai Natal. Mais renas e árvores e luzinhas e musiquinhas de fundo ambientais e ornamentações lucíferas e prendinhas, disso julgo que também ninguém duvida... ( Tudo a começar já em novembro...)

É a concomitante secularização, imposta como um tsunami.

Natal também não é apenas mensagem de humildade - um menino que nasceu com os simples e humildes - mensagem de amor e de paz.

É isso. Mas é muito mais.

Natal é SALVAÇÃO. E no seu sentido cósmico !

É Deus que se fez em tudo como nós, menos no pecado, remindo do pecado, na Cruz, todo aquele que se arrepende, pede perdão a Deus, e que crê, e que se entrega a Deus. É assim a garantia do acesso a Deus e à Eternidade com ele. Carta de São Paulo aos Filipenses, 2, 5 a 11. ( Versão O LIVRO )

Isto é Natal.

«Joy to the World !»

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