«M'espanto às vezes! Outras m'avergonho»
«(...)afronta o coração, a língua é muda...»
( De um soneto Sá de Miranda )
Hoje, século XXI, contabilizando as pragas morais e os flagelos físicos :
«Me espanto muitas vezes !
E me envergonho... !»
Etiquetas: Vida moral
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