sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O conteúdo de Luvor nas igrrejas evangélcas

    É um assunto que está preocupando muitos evangélicos.  Por isso é natural que "volta e meia" retornemos à questão.

   Alguns dos Coros atuais podem ter qualidade como melodias mais modernas, em relação à Himnologia tradicional.
    Mas os conteúdos deixam a desejar...

    Frequentemente são mais emotivos do que cognitivos.  Quer dizer, não atuam,  como deveriam,  mais ao nível da inteligência e da reflexão.
    Os Coros de Louvor hoje, e por exemplo, carregam, com certa frequência, o uso do "eu", porque registam mais experiências e votos pessoais do que as Obras e a Vontade daquele que adoramos prestando-lhe Culto !   

    Sem esquecer, naturalmente, que há exceções a estas observações críticas...

    O Sr. Etienne Lheemenault,  Professor no Instituto Bíblico de Nogent-sur-Marne, França, e Presidente da Federeção cimeira evangélica CNEF ( de França ), assinala num artigo nos Cahiers de l'Ecole Pastorale, "...a pobreza da nossa Himnologia contemporânea em matéria de arrependiment e de perdão".  E de menção de pecado, acrescentaria eu.
    É raro, nomeadamente, e de novo por exemplo,  que nos Coros de Louvor que ecoam na maioria das Congregações evangélicas de hoje,  se mencione, mesmo implicitamente, a remição dos pecados através da Cruz do Calvário em Jerusalém e do sangue aí derramado pelo Senhor Jesus Cristo !  Hebreus 9 : 14.
   Deveríamos, todos os crentes, estar atentos e louvar Deus com toda a Mensagem da Revelação de Deus.

   O Louvor deve também ser uma forma de edificar a Igreja e de fortalecer a Fé dos crentes que cultuam Deus.
   A Henriette  passou-me um texto que leu recentemente, de Donald A. Carson ( «Le Dieu qui se dévoile», Vol 2 ) :
   "Compare-se Salmo 136 com os Coros que covidam a louvar o Senhor sem dizer porque o devemos louvar, ou indicando somente uma ou duas razões.  Nos cânticos modernos o acento é posto sobre a adoração;  aqui, neste Salmo, é sobre aquele que é adorado...sobre o que Deus é, sobre o que realizou.»

    Col 3 : 16 é claro quanto a «...toda a Sabedoria...» que deve inspirar os nossos  «...Hinos e Cânticos espirituais...»

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