Diálogo Judeo-Cristão
Na Suíça um periódico impulsionador das ideias políticas e dos Valores defendidos por um pequeno Partido polítco protestante, «União Democrática Federal», publicou em 2006 um texto com o que chamaram "Bases para o Diálogo Judeo-Cristão".
Lidas por alto, em diagonal, fazem crer numa ideia de tolerância, de aproximação, de respeito mútuo, de muita compreensão ideológica.
Lidas com cuidado levantam sérias reticências !
Todos nós, Evangélicos, que amamos Israel sobretudo como Povo formado por Deus, como Território, como História traduzindo um intervenção divina específica - e é por isso que oramos pela Paz de Jerusalém em termos proféticos, bíblicos, escatológicos - todos nós, dizia, arrebitamos as orelhas quando nos falam em Diólogo entre Judeus e Cristãos.
Só que... muita coisa se diz - e faz ! - sob essa epígrafe que carece de fundamentação bíblica, à luz da Nova Aliança, do Novo Testamento, da Obra de Redenção do Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel. Obra essa que foi um Acontecimento fulcral e decisivo na História da Humanidade !
O tal texto do tal partido é um exemplo claro dessa atitude de passar por cima de dados fundamentais.
É verdade que o Cristianismo nasceu em Israel Que Jesus era Judeu. Que foi crucificado. Que ressuscitou e que subiu ao Céu em Jerusalém, em Israel. Que a primitiva Igreja foi judaica.
Mas o abismo mantém-se abissal entre Judeus e Cristãos a não ser para os que se arrependem e reconhecem Cristo como seu Messias, Salvador e Senhor, tornando-se filhos de Deus ( João 1 : 12 ). Os Judeus que dão esse passo vital são chamados "Messiânicos".
No entanto Israel continua sob a "maldição" a respeito do seu Messias. Despreza Jesus Cristo. E não pode cumprir a Antiga Aliança, até porque esta foi substituída.
As Profecias divinas vão-se cumprir. São irrevogáveis. Israel reconhecerá Cristo como seu Messias ! Um Dia !
E nós amamos Israel, por isso tudo.
Mas nos Planos de Deus, as coisas são o que são.
Não há que atenuar ou dar qualquer volta atualizante...
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