terça-feira, 15 de novembro de 2011

«Mulheres e homens belas»

Chegou-nos uma notícia que não posso deixar de assinalar

e que deixo conforme o texto que tenho :

O Ministério da Educação de França fez inscrever no Programa das Classes Terminais L de "Direito e Grandes Opções do Mundo Contemporâneo" a entrar em vigor no ano letivo de 2012/13 a questão da "homoparentalidade". Nestes termos :

«(...) Constatando a ausência de definição de Família, deve mostrar-se aos discentes, por uma análise jurídica e histórica, que a Família evoluiu profundamente e que se tornou multiforme - Família biológica, adotiva, monoparental, homoparental, recomposta, nuclear, alargada - propondo-se aos alunos que procurem uma definição.»

( Os negritos são meus ).

Um texto incrível, sobretudo saído de um Ministério da Educação.

E que reflete a vontade, pedagógica e militante, de mudar a Sociedade e de a empurrar para moldes e estruturas profundamente contestatárias e perversoras das Normas naturais, das Normas do Criador.

Afirmar a ausência de definição de Família é - só isso - um avanço corruptor e combativo.

Não há uma definição de Família ? Como assim ?!

O que estes "lobbys" pretendem é apagar, obnubilar, a noção básica, perene, normativa, natural, de "Família".

Chegar ao ponto de, num contexto escolar, usar como processo formativo e didático, o levar os alunos, banhados em incertezas sobretudo nesse domínio, a procurarem uma definição, toca as raias do absurdo.

Sintomática a referência, aparentemente ingénua e neutra, à opção de Família alargada, como oposta à Família nuclear. Estarão os responsáveis pelo Texto programático a pensar nos tios, primos, avós, etc, etc... Ou será que subliminarmente se está a permitir um conceito mais ousado, de tipo poligâmico... ? Que é isso de "Família alargada" ? Ou será que se referem a filhos, que são irmãos mas vindos de várias mães... ?

Compete-nos a todos, também aqui, não nos calarmos.

E, como clama alguém, «Indignai-vos !» Mas... dessa indignação, falaremos mais tarde...


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