Direitos ? Quais ?
Na leitura do livro REVOLUTION ET CHRISTIANISME, ( de vários ), "L'Age D'Homme", ( Suíça ) 1992, encontrei um pensamento que reproduzo aqui, reformulado "in-extenso", à minha maneira.
O idealismo, generoso, da Revolução Francesa de 1789 foi rapidamente contrariado, até de forma violente e por vezes repulsiva, pelos acontecimentos de 1793 e 04, o "Terror", "Robespierre", etc.
Era de esperar...
Esses "Princípios", de 1789, já se encontravam aliás nos primórdios do Cristianismo, nos seus Textos canónicos ( na Bíblia ), na Pregação apostólica, no Pensamento dos Pais primitivos.
Só que dependendo estreitamente da relação do Ser humano com Deus, por Jesus Cristo.
Essa Declaração de Direitos, essa e qualquer outra, se autónoma e deliberadamente oposta à relação com Deus , o Senhor, Criador, desvirtua-se, esfrangalha-se.
Direitos não inspirados pelas Normas do Deus Criador, Senhor do Universo e da cada Ser humano, se têm como única referência a do próprio Ser humano, fundamentam-se em sí próprios. Têm por isso a marca e o limite da relatividade. São um mero impulso idealista. São uma Ética que auto-sobrevive, que procura sobreviver de si própria...
Podem tornar-se uma alavanca retentora. Felizmente. Mas sem Valores perenes, sem projeção eterna, consistente, sólida, daquilo que Deus inspira.
O Cristianismo é a mais sublime e eficaz defesa dos Dreitos Humanos, porque regenera, faz Novo. Cria Vida Nova. Em Cristo.
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