quinta-feira, 8 de julho de 2010

Liberdade de religião vs liberdade de adoração ou de culto

Pelo que nos diz Chuck Colson o discurso de Hilary Clinton na Universidade de Gerorgetown é sintomático daquilo que pode vir a ser a tónica da cultura política dos próximos tempos, no mundo ocidental.


A liberdade de religião não ser mais do que o direito de culturar em privado como e a que entidade divina ou religiosa bem se entender !


Liberdade de culto e liberdade de religião podem tornar-se intermutáveis conceptualmente. Parece ser a tendência do atual Governo dos USA.


O que é que isso implica ?


Muita coisa, e grave. Porque não é o mesmo. Como nos esclarecem. Vou dar exemplos.


Ficaria assim excluído o direito de apoiar atividades caritativas com base em igrejas. E o direito de canalisar fundos com propósitos de educação e de treino religioso e cristão, em paises, naturalmente, onde isso pode ser feito hoje. Mais : o direito de estabelecer comunidades eclesiástica e/ou de suporte social e caritativo, o qual seria restringido regulamentarmente. Etc, etc.


Lembra-nos Colson que até na China pode haver, ainda que com restrições, liberdade de adoração privada. Mas se um pastor falar em público, expressando a sua Fé, ou comentar política ou outras temáticas culturais, é preo. Ou pior até. Não há liberdade de religião.


Nas nossas Sociedade há mesmo quem lute pela liberade de ficar livre da religião ! Em inglês é mais claro : freedom of religion vs freedom from religion.


Estamos atentos a esta subtil dicotomia de conceitos. Aliás não assim tão subtil, mas claramente ameaçadora de um dos mais básicos direitos de cidadania : a de eu poder exercer a minha liberdade religiosa publicamente e no contexto civilizacional a que pertenço. Como bem entender e segundo Deus me revela. No respeito pelas leis instituídas e pela liberdade dos o

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