terça-feira, 6 de julho de 2010

Denominações ( evangélicas, claro )

Li recentemente um Artigo sobre isto na Christianity Today de junho e vou deixar a qui as linhas mestras, reformuladas narturalmente pela minha experiência pessoal crista. E de Portugal.


Faço-o porque me parece uma temática atual e de relevo.


A Denominação a que familiarmente estamos ligados, a Henriette e eu, a Acção Bíblica ( estabelecida em seis países e com quase cem anos de existência ) começou aliás por ser uma Missão Internacional com origem na Suíça.


Ultimamente houve um movimento, consensual, no sentido da autonimia das congregações. Julgo que não resultou.


A ligação, a dependência, de uma Denominação ou rede denominacional, tem vantagens em relação às igreja locais, independentes, isoladas :



- As bases doutrinárias ficam mais garantidas e preservadas.


- A visão evangelística e missionária é melhor apoiada, evidentemente. Em todas as áreas. Inclusive e edificação dos adultos; e dos jovens. O mesmo com o sustento material e pastoral.


- Eventuais conflitos ou desentendimentos, por exemplo, entre pastor e anciãos, ou entre ancião e liderança, ou até com as autoridades, são melhor resolvidos com regulamentação adequada, corporativa, do que num conflito fechado, local.


- A diversidade e a comunhão fraterna ficam enriquecidas e fortalecidas, sem qualquer dúvida. Tanto a nível de membros adultos como de jovens.


- A relação com outras Denominações é facilitada.


- A identificação da própria comunidade local é mais clarificada e mais bem difinida. Uma congregação independente, isolada, perguntamo-nos sempre a que corrente protestante ou evangélica está ligada na sua base. No catolicismo, na ICR, não há questões dessas. O monolitismo não é uma bênção.


- O historial denominacional, por fim, é ele próprio um estímulo e uma auto-definição. Uma congregação individualista, quase sem histópria própria ( a não ser a pessoal, do seu próprio líder fundador, muitas vezes um independentista seccionista ) não tem, em termos huimanos, claro, muita consistência.


O autor do artigo que citei ( Ed Stetzer) parafraseia W. Churchill. E com toda a razão :


"As Denominações são a pior forma de cooperação estruturada das igrejas.

Com exceção de todas as outras."



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