Uma rapariga saudita

«Chamo-me Amira ( nome fictício por razões de segurança ) e nasci numa família com algum bem-estar económico. Tive tudo aquilo de que precisava em criança. Tive também um bom Computador. E foi este que me transformou a vida. Pela Internet entrei em contacto com gente cristã de toda a parte que me mostrou aquilo que eu procurava acima de tudo : a Verdade. Um dia compreendi que amava Jesus e que cria nele !»

Amira corre riscos dramáticos, se os Pais ou os Familiares souberem da sua decisão.

Corre mesmo risco de vida. De tal forma que a solução será sair do país. Mas não tem direito a fazê-lo sozinha. Só acompanhada por um homem, de preferência o marido. E com efeito os Pais pretendem casá-la com um muçulmano rigoroso.

Amira vive num aperto ! Mas nem pensa sequer em renunciar à sua Fé em Cristo e no Evangelho.

Nos USA outro caso dramático. Mas isto são apenas exemplos de situações que se vão repetindo com alguma frequência...

Trata-se de Rifqa Bary, uma rapariga cuja família é originária do Sri-Lanka, que teve fugir de casa para não ter de sofrer as represálias ferozes da parte dos Pais, muçulmanos, pelo facto de se ter convertido ao Cristianismo.

Os Tribunais, as suas diversas instâncias, acabam por dar razão aos pais. Maso processo está ainda em curso.

São apenas duas notícias das que nos vão chegando através de órgãos de informação cristãos.

E calamo-nos ?

E como cristãos pelo menos - se mais não podemos fazer - apresentamos estes casos a Deus.

É a nossa oração.