sábado, 12 de dezembro de 2015

Belo... Em todos os domínios


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«O Belo,
é a assinatura de Deus !»


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     Mas a Beleza não se restringe ao estético, por exemplo na Arte figurativa, ás cores,  aos contrastes, aos jogos de sombra e luz.
     Também o Belo não é só no âmbito da Música, à linha melódica,  aos contrastes também, aos ritmos,  aos jogos de intensidade e suavidade, às emoções que as frases musicais comunicam.
    Ou na Literatura, a tudo isso,  mas por meio de palavras e de frases ... !
    Belo, não é só aí...  temos de nos convencer, quando refletimos.

    A Beleza pode encontrar-se no domínio do Conhecimento.  E do Bem.   Platão associava a Verdade  -   dizem-nos os filósofos  -  ao Belo e ao Bem.   "Dão prazer,  dão emoção.  Conduzem à Felicidade".
    A Palavra de Deus não contraria essa filosofia platónica.
    Encontramos num Salmo de David  (  27 : 4 )  esta expressão que o confirma :

«Uma coisa peço ao Senhor e a buscarei,

morar na Casa do Senhor

todos os dias da minha vida,

para contemplar a Formosura do Senhor,

e inquirir no seu Templo.»


    O Salmo dos filhos de Coré (  48  2  ) canta assim o Monte de Sião,  em Jerusalém,  símbolo da realidade celestial da Presença de Deus :
«Bela e imponente ... a Colina de São...»

    E Asafe  (   50 : 2  )  refere :

« ... Desde Sião,  excelência da Formosura,

replandece Deus !»


    No Salmo 96 : 9,  o salmista entoa um "Cântico novo" e exclama :

«Adorem o Senhor

na Beleza da sua Santidade !»


    Com uma diferença,  entre a Beleza estética e a da Verdade e do Conhecimento.
   Aquela é fluida, não permanente, muito dependente das Culturas e das mentes.   Esta, é durável, permanente.
    
    A Beleza de Deus vê-se  -  quem sou eu para o dizer;  é pelo menos o meu sentir...   -   na coerência das sua Revelação, na exatidão dos contrastes com que retrata na Bíblia a natureza e o coração do homem.  No Poder da sua Salvação.  No sublime da Justiça, da Santidade, do Amor, da Graça e da Misericórdia divina !   Na precisão e na exatidão do Unverso !  Na força dos contrastes e na magnitude da Natureza na Terra ! 
    Tanto...tanto de Belo e de Sublime !
    Como será na Eternidade, na Presença de Deus ?   Penso muitas vezes que perante a Beleza, o Bem e a própria Realidade divina teremos razões constantes de nos maravilharmos.  Apesar da nossa natuireza já não ser a mesma ... !

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