sexta-feira, 27 de março de 2015

Morrer quando Deus entender...

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    Recebo diaramente um comentário à atualidade portuguesa do jornalista José Manuel Fernandes, intitulado OBSERVATÓRIO. 
   Liam-se, num texto recente desse Observatório, umas linhas interessantes sobre a eutanásia. E sobre alguém que, num jornal inglês, publicou há tempos  um artigo intitulado «Why I Hop to Die at 75».  A que mais alguém respondeu : «Why I Hope Not to Die at 75»;  «Porque Espero Não Morrer aos 75»

    Pensei deixar aqui o que penso.
    Então,

    «Porque espero morrer simplesmente quando Deus entender ?»

    As capacidades podem declinar, claro. 
    Mas...

    1.  As emoções são mais genuínas e vibrantes. 
         As relações com os Outros são mais verdadeiras e fortes.

    2.  Há atividades específicas  -  umas mais simples que outras  -  que podem preencher-nos a vida e serem úteis a outros. 
         Mantêm-nos úteis. 
         Podem deixar marcas na vida dos outros.

    3.  Sendo crentes, cristãos, filhos de Deus, é maior ainda a nossa dependência de Deus nosso Pai.  Porque a vida que continua a ser-nos dada é da exclusiva vontade divina. 
         É assim uma forma de mais interessadamente nos sentirmos gratos, e de louvarmos a Deus.     
        E de sermos disso  -  e de tudo o mais que torna viva a nossa Fé  -   testemunhas de Deus junto dos outros, os que mais amamos e os que simplesmente contactamos com boa disposição

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