quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Desígnio Inteligente, de novo

Agora é na Austrália.


Novas linhas de orientação foram endereçadas aos Estabelecimentos de Ensino Privado :


"Deverá ser posto de lado o ensino do Intelligent Design e do Ciracionismo. A ciência - avança sabedoramente - deve ser ensinada como Disciplina empírica focalizada em evidências e pesquizas objetivas. Não é aceite a interpretação literal de textos religiosos"


É claro que as Escolas cristãs reagiram de imediato. Para já não aceitam restrições à sua liberdade de ensino e de expressão.


Depois, essas orientações oficiais partem de pressupostos polémicos, como é sabido. O Evolucionismo, tanto quanto o Desígnio Inteligente, são hipóteses.


O primeiro tem sido bastamente explicado academicamente mas não por isso tem bases empíricas e evidências objetivas !


O segundo, sobretudo desde há umas décadas, tem Cientistas que o perfilham mesmo não sendo cristãos. Mas é também uma hipótese, academicamente.


A grande diferença reside na repulsa de um Criador. O Evolucionismo descarta Deus. Afasta deliberadamente a possibilidade de um Deus na origem de tudo. Para os Evolucionistas tudo apareceu do nada, e por acaso. Ou então a Natureza será eterna. Não tem origem... Mas se assim for não sabem explicar o sentido inteligente e com propósitos da evolução.


O Desígnio Inteligente, decorrente da observação atenta do que existe, supõe uma Força inteligente, ativa, criadora e mesmo interventora.


Mas mesmo assim não a nomeia, numa pretensa isenção assética ao religioso...


Nós cristãos chamamos a essa Força, Deus.


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