Casamentos "gays", promessa de uma convulsão
O casamento entre pessoas do mesmo sexo cuja legalização nos impõem, em Portugal como no resto do mundo, em todo o caso onde se vive num enquadramento de civilização dita ocidental, não me parece, nem a mim nem a muita gente, não parece, repito, que pretenda apenas legitimar a união entre dois homens ou entre duas mulheres no moldes matrimoniais tradicionais, ou seja duas pessoas, marido e esposa, vivendo em fidelidade toda a vida, no bem e no mal que a vida venha a permitir, e cultivando o amor entre si toda essa essa existência comum.
Isso é romantismo a mais..., dirão eles.
Não duvido então que os lobbys de pressão nessa área, pretendem que vingue, e acabe por ser reconhecido e aceite, um determinado conceito de união matrimonial : a liberdade de se viver com quem se quiser, o tempo que se entender e nas formas a que os sentidos e os impulsos emocionais conduzirem.
Para já, se se pretende não discriminar a união bizarra e anti-natura de dois homossexuais, então porque se há-de discriminar - pergunto eu - quem entenda não ver nada de anómalo nem de excêntrico na poligamia ?
E, mais. Vendo bem, a pedofilia, dentro de certos moldes e parâmetros ( isto sou eu a supor o possível raciocínio das forças de pressão que referi ) que direito tem a Sociedade de discirminar os pedófilos ?
Num futuro, se calhar, a mais curto prazo do que se pensa, isso - que se entende por casamento ou união legal entre "gays" - quer sim convulsionar conceitos básicos de relação entre as pessoas !
Nós, cristãos, não podemos ficar a ver passar o desfile...
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