segunda-feira, 10 de maio de 2010

Mais sobre Tradução da Bíblia

Alfred Kuen, Professor e Pastor, expressa no seu livro, que já referi antes, ( UNE BIBLE ET TANT DE VERSIONS ) uma perspectiva interressante e que merece atenção, pelo funcionalismo e pragmatismo.


Diz ele na pág 137 :


«O bom conhecimento das línguas originais não garante de forma alguma a qualidade de seja de que Versão se trate. Outros factores entram em jogo. Para já, um conhecimento geral do conjunto da Bíblia (... ).


«Depois, é suposto que um Tradutor da Bíblia creia na sua inspiração divina... e que aceite para si próprio a sua Mensagem transformadora. Esse Tradutor dará mais garantias de fidelidade do que outro que tenha dúvidas quanto a isso.


«A NIV pediu a todos os seus Tradutores que subscrevessem uma Declaração de Fé. (...) Mais tarde ou mais cedo, consciente ou inconscientemente, a teologia do Tradutor entra em jogo.»


Segundo A. Kuen é normal que se seja acompanhado, à partida, por traduções anteriores, e mais antigas, literais e fiéis. (...).


Seguidamente equipas de especialistas em áreas de exegese, de linguística e de estilísticas deverão seguir o trabalho com atenção.


Os recursos disponíveis nos campos de estudo exegético, hermenêutico, e linguístico do Texto bíblico são inúmeros e de grande qualidade.


Foi assim, segundo ele, para "Parole Vivante".


Foi assim, adianto eu, para O LIVRO.


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