segunda-feira, 12 de junho de 2017

Louvor e os Cânticos na Igreja

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O LOUVOR, e os CÂNTICOS, na IGREJA

Princípio 1.    Escolher cânticos cujas palavras não sejam ambíguas e comuniquem uma mensagem clara do Evangelho. Louvar a Deus tem por modelo as Escrituras. ( Por vezes certos cânticos a igreja poderiam até ser cantados a uma namoradinha; ou a outros “deuses” quaisquer… )

Princípio 2.    Evitar coros curtos e repetitivos sem conteúdo teológico. Não se trata de criar atmosferas emocionais.

Princípio 3.    Encontrar o equilíbrio sensato e espiritual entre conteúdos subjetivos e pessoais e os que descrevem factos objetivos, espirituais.

Princípio 4.    Não esquecer que os cânticos têm por finalidade instruir e exortar em toda a sabedoria. Não apenas expressar sentimentos.

Princípio 5.    Louvar a Deus é um Ministério da Palavra. Poderoso. Tem por paralelo a Pregação ! Convém que haja uma constante e apurada preparação, por parte dos músicos e cantores.

Princípio 6.    Porque se escolhe este ou aquele coro ? Porque e melodia é cativante ? Porque há já tempo que não é cantado ? Ou porque é apto a instruir e a abençoar a Assembleia ?

Princípio 7.    Cada igreja tem na sua história cânticos que a formaram. Muito ricos espiritualmente. Por vezes com décadas de passado ! Não esquecê-los.

Princípio 8.    Ter cuidado com o nível linguístico e a ortografia do que se propõe cantar. Isso pode honrar, ou pode desonrar o Senhor perante quem cantamos.

Princípio 9.    Se o coração do animador ou do monitor do Louvor - e da sua equipa -não ardem para com Deus, a Assembleia não beneficia espiritualmente … É o Espírito de Deus que nos faz e que nos leva a cantar !

( Adaptado e traduzido de “EVANGILE 21”; junho 2017 )

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