sábado, 17 de junho de 2017

Israel, o Sionismo, e os Evangélicos

Muro das Lamentações.jpg


    Correm nas caixas de correio dos evangélicos ( da AEP ) textos apresentando o "Sionismo" de uma forma perversa e corruptora.

A   Apresentam os muçulmanos da Palestina  ( conhecidos atualmente por  "palestinianos" )  como identficados com uma pretensa "pátria palestina  milenar".
B   Apresentam  Israel  como um invasor maléfico que ocupou pela força os territórios da Palestina  discriminando os seus moradores.
C   Secundariza e lê os textos bíblicos, proféticos, que se referem a Israel,  como sendo metáforas.
D   Refere-se a Israel e ao seu governo como produtores de atos violentos ditatoriais e as reações palestinianas como sendo meramente defensivas, ainda que violentas.

    Não pretendo estar a ser completo.  Tento alinhavar as ideias dominantes dos que se opõem ao Sionismo, neste caso circulando entre os evangélicos.
  Os autores desses textos procuram inserir-se numa generalizada corrente anti-Israel, aparentemente com simpatia pelos muçulmanos, igual à que circula nos "Media" e predominante na ONU, na UNESCO, e noutros locais políticos.



    
O texto que segue , ao conrário dessa corrente oposto ao Sionismo e anti-Israel, 
procura sintetizar o que pensa a maioria dos Cristãos bíblicos hoje ,
favoravelmente ao Sionismo, a favor de Israel:,
ainda que reconhecendo que o Israel de hoje continua a sofrer
pela recusa do seu Messis, o Senhor jesus Cristo.

   
   O Sionismo.  E Israel na conjuntura de Hoje.

1º     Aqueles que hoje são chamados "palestinianos" são um povo com origens muçulmanas diversas,  sem um passado histórico estabelecido na Palestina.

2º    Os Judeus não ocuparam nem militarmente nem por luta violenta a chamada Palestina.
       Já desde a 1ª Guerra Mundial,  nos anos '20,  os Judeus, Israelitas,  procuraram a sua terra de origem,  comprando terrenos, pacificamente, aos que lá viviam :  tribos muçulmanas dispersas,  sem coesão pátria.  Aos palestinianos agradava-lhes os negócios com os Judeus, que lhes traziam recursos financeiros.  De outra forma essas terras nada valiam ...   
       Isso passou-se durante décadas.

3º    Foi a Sociedade das Nações,  hoje a ONU,  que de acordo e sob proposta das Potências europeias, cedeu ao Povo judeu a possibilidade de fundar o Estado de Israel onde uns milhares de Judeus, possuiam só terrenos comprados.
       Logo após isso,  vários países à volta da Palestina fizeram guerra a Israel,  que os venceu e confirmou assim as suas fronteiras.

4º    Aquilo a que chamamos hoje Palestina é parte da Pátria de Israel que Deus lhes concedeu desde Abrahão.  Génesis 12 : 7 e 13 : 15.  -  «Darei à tua descendência esta terra» !
       Ia do Eufrates ao Mediterrãneo.  Génesis 15 : 18.  Ver também Josué 1 : 3 e 4.

5º    Aquilo que Deus deu ao seu Povo, a Aliança, a Terra, tudo,  é irrevogável !   Romanos 11 : 29.
       Não é o governo de Israel que amamos, embora seja, em todo o caso um governo que assume as suas responsabilidades democráticas. 
( Israel é a única Democracia no próximo e no médio Oriente ! )   
       É o Povo de Israel,  o Povo de Deus desde Abraão,  Génesis 12, que amamos.
     
6º   Os atuais povos palestinianos, muçulmanos / islamitas,  têrm como alvo prioritário, dificilmente oculto,  a liquidação do Estado de Israel.
      Por isso Israel tem a Defesa da sua Pátria como uma constante nacional.    As negociações de Israel com os Palestinianos são por isso muito problemáticas  enquanto não derem a Israel a garantia de uma Paz total com os Palestinianos e outros Povos,  como o Irão.




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