segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Intervenções extremas de Deus



Justiça divina (2).jpg


    É assunto que impressiona os leitores da Bíblia, Palavra de Deus.
    Tanto os simples curiosos como os filhos de Deus.

    As Escrituras, falam como um TODO.  Por isso são PALAVRA divina.
    Não se tornam alimento, revelação, inspiração.  Não se transmitem como Poder  ( Romanos 1 : 16 ) se o que se passou na Cruz do Calvário, em Jerusalém, for uma mera metáfora histórica, sem efetividade concreta, real para cada Ser humano.
    O estatuto de filhos de Deus, nascidos de novo ( João 3 : 3, e 1 : 12 ) dá-nos a competência espiritual para compreender mistérios da Revelação celeste !  Ainda que não os conheçamos no real concreto.

    Por exemplo, o Livro de Números, no Pentateuco, suscita perplexidades, às mentes confrontadas com a inflexibilidade, o rigor, da Justiça de Deus, para com os Povos de Canaan, a Terra que o Senhor Deus destinou para o seu Povo de Israel.

    Mas aos leitores desprevenidos escapa,  porque o próprio texto não tem o propósito de incidir especialmente sobre esse aspeto :  a perversão, a recusa obstinada e maligna desses povos face ao Deus Criador, Senhor do Universo, que tratara com Graça, Poder e Paciência, o seu Povo, desde o Egito !  Desde Abrahão !

    Uns não permitiram que o Povo atravessasse o seu território.  Outros chamaram um religioso do oriente para amaldiçoar Israel.  E acabaram por usar de engodos sensuais para o enfraquecer.  Outros ficaram transidos de medo quando Israel se aproximou.
   Outros anda, fecharam-se fortemente na sua muralhas ( Jericó ) para se protegerem,  como se Israel fosse um inimigo infernal !  E houve os que fingiram serem de longe, para não acabarem destruídos.

    A idolatria era da mais perniciosa.  O sacrifício de crianças, seus filhos, e de vidas humanas, era corrente.  Com o deprezo acentuado das mulheres.                
    Estou apenas registando, ao acaso, o que me vem agora à ideia,  sem preocupação de exatidão histórica.

      Aquilo que se esperaria, naturalmente, que acontecesse era que esses povos, perante a majestade do Senhor de Israel, procurassem a reconciliação com esse Deus glorioso e gracioso.  Procurassem formas pacíficas de submissão ao seu Poder, ainda que  -  por exemplo  -  tivessem de ceder terras a Israel !  Mesmo que  tivessem de encontrar situações de sujeição a Israel,  mas poupando as suas vidas.  E convertendo--se a Jeovah ! 

    Mas não. 
    E Deus sabia isso.  Rejeitaram tenazmente o Deus Senhor do Universo !

     A Justiça, a Santidade de Deus, perante o Pecado da rejeição feroz e do medo vil e louco, exerceu-se inflexivelmente.
    Não podia ser de outra forma,  Os Atos do Senhor Jeovah não podem deixar de ser coerentes com a sua própria Natureza.
    E isso constata-se através de toda a Bíblia.

Etiquetas:

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial