domingo, 26 de julho de 2015

A Moda e o Cristão

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   Sou consciente de que não tenho competências específicas para abordar esta temática.
    Por isso apenas registo neste meu "arquivo de reflexões" aquilo que os anos nos têm levado a constatar e a concluir.

    Para já, a Moda, hoje, é um impulsionador económico  -  toda a gente o sabe   -  que faz apelo à fantasia criativa, por vezes sem limites...  E a impulsos sensuais, para fazer dinheiro, para produzir mais receitas financeiras.
    O Cristão, deve então encarar este poder económico com redobradas cautelas e com discernimento.   
    Refiro-me, naturalmente, à Moda  condicionadora do vestuário e de áreas afins.

    A Bíblia não faz referência explícita a "modas" e "estilos" de vestir, claro.  Aliás esse fenómeno cultural sempre existiu, em todos os tempos e civilizações.  E os israelitas deixaram-se muitas vezes influenciar pelas Modas dos povos vizinhos, tal como pelas suas "modas idolátricas". 
    O Cristão sabe que o vestuário foi criado por Deus, depois da "Queda", do Pecado. Gén. 3 : 21.  E acaba por ser uma forma de expressar a maneira de estar no mundo, a maneira de ser, como filho de Deus.
    Essa expressão humana da forma como vive deve naturalmente ser adequada aos contextos em que "está", na Sociedade em que se insere : no campo do trabalho, no relacionamento social, no respeito diante de quem está.  Respeito pelo "outro" e respeito por si mesmo(a).
    E sobretudo honrando a personalidade de filho de Deus que ele mesmo é, nascido de novo.  E fazendo-o honrar o Deus que ama, o Deus que o(a) ama,  o Deus de quem "é" !
    Dito isto,  está tudo dito.

    O Cristão, homem ou mulher, não pode alinhar com qualquer corrente de Moda,  expositiva,  sensualista,  que ofende, ou que reduz o seu corpo a um objetivo de visualização apelativa.
    O Cristão,  nesse campo,  encontra-se  -  na Sociedade ocidental  -  em situações conflituais porque o comércio frequentemente reduz e condiciona drasticamente as suas escolhas...
    Mas tem de ter o bom senso que lhe dá o Espírito de Deus,  para expressar aquilo que é, quem ele é.      
    O (A) Cristão(ã) não repudia a Moda, o charme, no seu estar no mundo.
   O critério é que Deus não seja ofendido por eventuais excessos,  por individualismos expressionistas...

«Porque, se vivemos,

para o Senhor vivemos...

Quer, pois, vivamos ou morramos,

somos do Senhor !»

    Carta aos Romanos 14 : 8

 

 

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