segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Henri Dunant e a Cruz Vermelha

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    A CRUZ VERMELHA tem hoje um papel inestimável no mundo.  196 Nações subscreveram a Convenção de Genebra, que é o suporte internacional jurídico da CV.

    O suíço Henri Dunant, o seu promotor e fundador ( com outros,  no século XIX ), nasceu em 1828.  Era um rico comerciante que aliás não prosperou nos negócios. 

    Depois de um período de eficazes intervenções internacionais que formalizaram o que viria a ser a Cruz Vermelha, as pessoas acabaram por esquecê-lo. 

    Foi um jornalista, de férias na Suíça, que o localizou num Lar de idosos, que o acarinhou, e o lembrou de novo ao mundo.

    Deram-lhe enfim o Prémio Nobel da Paz.  O primeiro !  Em 1901. Tinha 73 anos.  Faleceu em 30 de outubro de 1910 quando - curiosamente  - rebentava a 1ª Grande Guerra, um dos dramas que ensanguentaram tragicamente todo o século passado, o século XX.

    Mas o que eu gosto de não esquecer e por isso registo aqui,  é que Henri Dunant era um cristão, reformado, calvinista, de fortes convicções bílbicas, evangélicas.  Já em adolescente foi um promotor de estudos bíblicos entre jovens, na sua Comunidade cristã reformada.

    É um facto deliberadamente esquecido, não mencionado.  Uma atitude "politicamente correta" no contexto  de uma civilização que  pretende  empenhadamente ser laica, secular.

    Mas o que Henri Dunant fez foi,  desde a sua inicial intervenção pessoal,  em Solferino ( 1859 ) no após batalha, organizando os socorros aos numerosos feridos e moribundos, e o que ajudou a concretizar depois, tudo foi profundamente motivado pela sua Fé evangélica !  Graças a Deus !
 

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