"Sou aquilo que faço"
    
 Parece-me que já aqui escrevi sobre isto.  Não estou certo.  Mas como 
este Blog é simplesmente um registo pessoal daquilo que me vem à mente, 
não há mal nenhum....
     São Bento, o célebre monge do séc. VI d.C. ( a.D. ) foi quem terá produzido a afirmação em título.
    
 E todos nos damos conta de que não há nada a fazer... Somos mesmo o que
 afirma o título do "post", como também somos o seu contrário,
     "Faço aquilo que sou"...
     Este dito foi reassumido mais tarde  -  ao que nos dizem  -   pela Madre Teresa de Calcutá.*
     Só que...
     Só que, até São Paulo, reconhecendo-o, escrevia aos Romanos ( 7 : 24 ),
    «Miserável homem que sou !
Quem me livra deste corpo de morte ?!»
     Então...
     Fulcralmente depara-nos, inevitável, a perene questão ( filosófica, ontológica; e não só... ) :
    - Quem sou eu... ?!
     E aí responde inexoravelmente a Palavra de Deus,
«Todos pecaram.  E carecem da glória de Deus»
    ( Carta também aos Romanos, 3 : 23 ).
    E aos Gálatas ( 2 : 19,20 ) escreve o mesmo Paulo, de Tarso, anos antes,
«(...) Estou crucificado com Cristo.
Logo, já não sou eu quem vive.
Cristo vive em mim !
E este viver agora na carne,
é pela Fé no Filho de Deus,
que me amou e se entregou a si mesmo
por mim !»
    * ( "Deus e a Europa", de Jean Boissonnat,  Gráfica de Coimbra 2, 2009 )
Etiquetas: Fé cristã


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