Educação. E Exigência.
É uma norma, um princípio, como se quiser, de todos os tempos.
Uma Educação consciente, empenhada, deve preparar para o Máximo.
Sobretudo em tempos de crise.
E quando se fala em Educação entende-se também Instrução; mas em
sentido abrangente. Entende-se, conjuntamente, a criação de
competências que habilitam no campo das exigências de Trabalho, de
Produtividade, de Gestão de Bens e de Serviços.
Sem secundarizar a vertente dos Valores, dos Princípios.
Para isso requerem-se, não só na Escola mas - e sobretudo - no
seio da Família, agentes educadores, ( Pais e Professores, Instrutores,
Monitores ), que sejam eles próprios conscientes das suas
responsabilidades. Exigentes. Não condescendentes, nem passivos.
Vejo Professores, hoje, preocupados com as suas condições de trabalho e com o seu futuro. Com toda a razão, certamente.
Mas queremos - é idispensável - Professores que fazem da sua
Profissão primeiro uma Causa. uma Missão. Uma conquista de Máximos.
E que formam adultos aptos. Preparados para enfrentarem crises, mau-estar, carências de adaptação, instabilidades.
Que lançam no mundo Cidadãos que não se satisfazem senão com o Melhor, com o Máximo. Com o que é Justo. Com o que é Bem.
Além disso...
A Igreja de Cristo tem aí um papel inestimável !
Porque
Porque
«Ele te declarou, ó Homem, o que é Bom !
E é o que o Senhor pede de ti.
Que pratiques a Justiça.
Que ames a Misericórdia.
Que andes humildemente com o teu Deus».
Miqueias 6 : 8
Etiquetas: educação
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