segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A presença, física, das Escrituras


   A presença física, visível, explícita, das Escrituras no testemunho cristão dos Evangélicos é um ponto indiscutível.

    Um pregador não pode, não deve, expor as suas reflexões sem trechos da Bíblia a fundamentar a sua reflexão.

    Vemos com perplexidade pregações debitarem-se começando com uma historieta ilustrativa, com a menção de situações e pareceres pessoais, com afirmações de teor genérico.  Mas sem pressa de abrir as Escrituras !

   Vemos emissões de Televisão, nos programas Caminhos ou Luz das Nações, em que não se vê -  com demasiada frequência  -  uma Bíblia presente, na mesa ou nas mãos de alguém.  

   Constatamos, atónitos, que por vezes, ninguém, na emissão, tem a ideia de ler um só versículo das Escrituras em apoio e em fundamentação daquilo que vai sendo afirmado.  Embora se tente dizer aqui e ali passagens bíblicas de memória.

    Etc. !

    Vivemos em tempos de relativização da Verdade, de abrangência tolerante de caminhos plurais, para chegar a Deus e para alcançar espiritualidade.   Daí que seja indispensável que os cristãos, os evangélicos, declarem sem desfalecer, que  «a Tua Palavra é a Verdade»,  ( João 17 : 17 ).  Que mostrem de forma física, concreta, visível, que a Bíblia é o único suporte racional da Fé.  João 5 : 24;  Romanos 1 : 16.

    A expressão das nossas convicções tem um exclusivo suporte, explicitado sem hesitações nem reservas, evidenciado sempre e tanto quanto possível : as Escrituras.  Porque a Fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus, a Bíblia.  Romanos 10 : 17.


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