sábado, 25 de maio de 2013

De novo o Louvor na igreja

  Uma das importantes funções da adoração coletiva, no enquadramento da igreja, é o reconto dos Atos de Deus, é o lembrar COMO Deus age e se revela, para além das Escrituras.

    Esta é a ideia de Donald A. Carson ( in "Por Amor de Deus", que já tenho citado ).

    «Não encobriremos...as Maravilhas que fez».   Salmo 78 : 2 a 4.     «...O teu Nome está perto, as tuas Maravilhas o declaram»:    Salmo 75 : 1.

    Perante o vazio, ou o estilo enfático  -  no entender de muitos de nós  -  das letras de louvor que se leva a igreja a cantar hoje,  não me canso de fazer notar como a adoração dos filhos de Deus deve conter também toda a riqueza do que tem a dizer ao nosso Deus, e sobre o nosso Deus.

    Se por um lado a oração cristã não pode esquecer a vertente de Adorção, seja a oração da devoção individual seja a que se ergue coletivamente na igreja local,  por outro lado a Adoração não deve negligenciar o ato de Oração que também ela é.  Ao adorar, pedimos e declaramos.

    E, neste sentido completo e prolixo, a Adoração no Culto, tem de ser muito mais do que poesia enfática e retórica dde cariz "carismático".  Deve ser a expressão simples, sincera, espontânea, linear, daquilo que transborda da Alma, para o Céu ouvir !

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