Muro de Jerusalém e as israelitas

    A sentença de um Juiz de um Tribunal de Jerusalém quebrou o monopólio masculino, mantido pelos judeuis ortodoxos, de oração no "Muro das Orções". Foi em 28 de abril, próximo passado.

    Foi assim dada razão às mulheres que, há já 25 amos lutavam pelo direito de orarem na mesma parte do Muro que os Homens, afastando-se assim do legalismo ultraortodoxo.

    Usam os mesmos signos litúrgicos, rituais até aqui considerados  exlusivos dos Homens : o "taillot", um manto de oração; as "kispas", o clássico gorro; os tefilin, umas pequenas caixas de couro contendo textos da Torah, que são atadas na cabeço ou no braço.

    Uma pequena evolução nos costume de Israel, que não deixa de ser assinaláel.  E por isso a registo.

    Até aqui às mulheres era-lhes reservado  -  e ainda é  -  um espaço diferenciado, ao lado, para orarem no Muro.  A Henriette esteve nesse espaço lateral, de uma das vezes que visitámos o Muro.