quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Perigos de guerra...


Durão Barroso alerta para perigo de um esado de guerra generalizado
11 Fevereiro 2016

Durão Barroso.jpg

É numa entrevista à "Revista XXI" da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

DB refere que a melhor resposta às ameaças é "cooperar, trocar informações".
Acrescenta : "A globalização não ajuda a controlar os acontecimentos ( ... )  As guerras regionais são um grande fator de risco.  Assim como o fechar fronteiras".

Falando da temática da migração avisa que é preciso distinguir refugiados de imigrantes ilegais.
Chama ainda a atenção para os EE.UU. onde, no campo republicano, lidera as sondagens um candidato com um discurso populista, xenófobo, com tons racistas... !
( E - acrescentamos nós - declarando-se "próximo dos evangélicos" ...!! )
DB lembra por fim que os moderados do Islão deveriam sair da sombra para o combate aos extremismos.( Isto, segundo a notícia que nos chegou da ZAP ). 

 

«Ouvirão falar de guerras

e de rumores de guerras.

Atenção, não se assustem.

Porque é necessário assim acontecer.

 



A História diz-nos que as profecias políticas devem ser recebidas com prudência.
DB conhece muito das relações internacionais e não o vemos como tendo uma retórica fácil.Penso mesmo que afirmações destas levam a refletir.
Não são de tomar de ânimo leve. Mas também não devem levar ao susto; antes à segurança da Revelação e da Relação com Deus.

Mas ainda não é o Fim ( ... )»

Mateus 24 : 6.


Guerras.jpg


Em entrevista na RTP canal 1, em 22 de fevereiro de 2016, Durão Barroso e António Gutterres, expuseram a mesma ideia ( e outras, que achámos lúcidas ) num discurso ligeiramente diferente.

E hoje, 24 de fevereiro leio que Eduardo Lourenço, na Gulbenkian, lembrou que parte do mundo islâmico, observa o declínio do mundo ocidental, representado na Europa, e pretende, e tenta, como sempre tem acontecido na História, impor a sua lei. Ainda que minado, esse mundo muçulmano, por guerras violentas intestinas ( entre xiitas e sunitas ).

Como cristãos continuamos atentos. 
O "Cristianismo", no mundo não-ocidental, representa, globalmente, e como é sabido, o próprio "Ocidente" com as suas incoerências, e perversões.  Quando combate a Fé cristã, o islamismo radical, na sua mundo-visão, está-se confrontando contra o "Ocidente". 

A Igreja de Cristo tem, cada vez mais um papel fulcral, no mundo de hoje !
E nós, oramos a Deus.







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