O Conselho Ecuménico

   "Um Conselho Ecuménico que separa em vez de unir está a caminho de acabar consigo mesmo".

    É a afirmação com que termina a resposta da Comissão de Teologia da Aliança Evangélica Mundial ( WEA, de que falei aqui há dias ) ao Documento oficial de preparação da próxima Assembleia do Conselho Mundial de Igrejas ( CMI ) em Busan, na Coreia do Sul.

    O C.M.I. que também é conhecido e referido como Conselho Ecuménico, segue, desde os anos 60 do séc. passado, uma posição teológica liberal e uma ideologia política.

    Billy Graham já no Primeiro Congresso de Evangelização Mundial em Lausana, Suíça, não escondeu duras críticas ao CMI ou Conselho Ecuménico.

    Este Documento de agora, preparatório da Assembleia Ecuménica na Coreia do Sul, é como um duche de água fria para os que ainda pretendiam alguma aproximação entre "ecuménicos e evangélicos", afirma a Comissão da Aliança Evangélica Mundial.

    O "inimigo maligno" da Humanidade é definido no Conselho Ecuménico, como consistindo na "ideologia de mercado" quer dizer, no Capitalismo Internacional.

    Os Evangélicos também não esondem a sua crítica ao capitalismo devorador e corruptor que gerou por exemplo a crise bancária internacional de 2008.

    Mas no Documento do Conselho Ecuménico não se lê uma afirmação sequer ao peso enorme do Pecado !

    Na teologia de evangelização do Cons. ecuménico não faz falta nenhum "Salvador" !   O Mal está exclusivamente nas estruturas opressivas e nos sistemas exploradores, como o capitalismo, o racismo, os sistemas de castas, o colonianismo.

    Mas é patente a não menção do estalinismo e do maoismo da Coreia do Norte, a dois passos de Busan da Coreia do Sul... !

    A essência da Evangelização, o Evangelho de Jesus Cristo, na Bíblia, de Juízo e de Graça, não está presente do Conselho Ecumenico.

«Em nenhum outro há Salvação !

Porque também  debaixo do Céu,

nenhum outro Nome há, dado entre entre o Homens,

pelo qual possamos ser salvos !»

Atos 4 : 12